Navegando por Autor "Viana, Nívea Cristina da Silva"
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Item Alabandite (MnS) in metamorphosed manganiferous rocks at Morro da Mina, Brazil : palaeoenvironmental significance.(2019) Cabral, Alexandre Raphael; Zeh, Armin; Viana, Nívea Cristina da Silva; Castro, Marco Paulo de; František, Lehmann; Queiroga, Gláucia NascimentoThe mineral alabandite, cubic MnS with variable amounts of FeS, occurs in a number of mineral assemblages in manganiferous metasedimentary rocks, some of which are mined as manganese ore. One of them is Morro da Mina, Mina Gerais, Brazil, where alabandite is a minor component of “queluzite”, a manganese-silicate–carbonate rock. The Morro da Mina alabandite contains 7.3 ± 1.4 mol% FeS and makes up aggregates with graphite and molybdenite. A comparison of alabandite occurrences worldwide indicates four main types of mineral assemblages: (1) alabandite + graphite; (2) alabandite + graphite + molybdenite; (3) alabandite + rhodochrosite + molybdenite; (4) and alabandite + rhodochrosite. The different assemblages suggest that manganese sulfide formed in a range of marine palaeoenvironments, from highly reducing and sulfidic – i.e., euxinic – settings to manganeseoxide-precipitating conditions. Morro da Mina represents assemblage (2), which is characteristic of a euxinic water column in a stratified ocean. In general, our comparison of alabandite-bearing mineral assemblages indicates that palaeoenvironmental information can be retrieved from sedimentary rocks that experienced variable degrees of metamorphic overprint.Item Decrepitation of Brazilian manganese lump ores.(2010) Faria, Geraldo Lúcio de; Viana, Nívea Cristina da Silva; Jannotti Júnior, Nelson; Vieira, Cláudio Batista; Araújo, Fernando Gabriel da SilvaA common problem in the production of ferromanganese alloys is the lack of knowledge about the mineralogical and metallurgical properties of the manganese lump ores. An important quality parameter of the lump ores is the decrepitation, which has not been studied adequately yet. This work presents physical, chemical and mineralogical characterizations of manganese lump ores from the three main Brazilian mines, Azul, Morro da Mina and Urucum, as well as their decrepitation behaviors. The samples, after characterization, were separated in three batches, one as received, the second after drying at 105°C, and the third after thermal treatment at 200°C. They were then tested for decrepitation at the temperature of 700°C for 30 min, with the particle size range kept between 19 and 6.3mm. The influence of the thermal history was studied together with the influence of the typological classifications of the ores, i.e., anhydrous-oxide for Urucum, hydrated-oxide for Azul, silicatecarbonate for Morro da Mina. A significant difference amongst the decrepitation behaviors was observed for the lump ores from Azul, Urucum and Morro da Mina. The oxide ores from Urucum (- 6.3mm = 10%) and Azul (-6.3mm = 6%) present a high susceptibility to decrepitation, whilst the silicate-carbonate from Morro da Mina shows no decrepitation. The presence of moisture increased the decrepitation intensity of the Azul and Urucum lump ores. The bench-scale thermal treatment reduced in more then 60% the decrepitation indexes of both ores.Item Mineralogia, calcinação e nova classificação tipológica de minérios de manganês sílico-carbonatados.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Materiais. Rede Temática em Engenharia de Materiais, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto., 2009) Viana, Nívea Cristina da Silva; Araújo, Fernando Gabriel da SilvaO minério de Morro da Mina é formado por silicatos e carbonato de manganês, com predominância dos silicatos. Foram realizadas análises de BET, umidade, granulometria, química, mineralogia, PPC, calcinação e tamboramento para amostras tipológicas de Morro da Mina classificadas em granulado e sinter feed. Os minerais minério encontrados são rodocrosita, rodonita, tefroíta, alabandita, espessartita e os minerais ganga são grafita, anfibólio, micas e alguns sulfetos. Os silicatos rodonita e tefroíta possuem tamanhos médio de 0,58mm enquanto os demais cerca de 0,15mm. O minério de primeira possui maior participação em peso de carbonato seguido pelo minério de segunda e com proporção menor o minério de terceira. Nos três tipos a rodocrosita e a tefroíta tendem a se concentrar no granulado e no sinter e a espessartita e os minerais ganga tendem a se concentrar na fração de pellet feed, abaixo de 0,15mm. Foram observadas algumas correlações diretas como: teor de rodocrosita e PPC; teor de espessartita e Al 2O3 ; conteúdo de silicatos de manganês e SiO 2 . O processo de calcinação foi eficaz à temperatura de 900ºC para todas as amostras. As amostras calcinadas nesta temperatura apresentaram enriquecimento em teor de manganês na ordem de 4% e geração de finos próxima de 14%. Foi proposto um novo critério de classificação do minério sílico-carbonatado de acordo com a proporção da rodocrosita, dividindo-o em dois tipos: minério sílico-carbonático para teores acima de 30% daquele mineral e minério silicático para teores inferiores