Navegando por Autor "Vale, Thiago Gandra do"
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Item Liberdade de des-fundamentar : uma abordagem sobre a essência do fundamento (1929) de Martin Heidegger.(2014) Vale, Thiago Gandra do; Dias, Luciana da CostaEste artigo aborda o problema do fundamento, tematizado por Heidegger ao realizar específicas análises sobre alguns filósofos que lhe foram antecessores. Com isto, Heidegger demonstra a ausência de fundamento ou de apoio último para o pensamento. Diante dessa problemática, acenamos também para a solução que esse autor nos dá como interpretação possível e que aponta, sobretudo, para os caminhos da liberdade.Item “Passo atrás” : o retorno à origem como caminho para pensar o impensado a partir da obra de arte em Heidegger.(2017) Vale, Thiago Gandra do; Dias, Luciana da Costa; Dias, Luciana da Costa; Serra, Alice Mara; Frecheiras, Marta Luzie de OliveiraO objetivo desta pesquisa foi discutir o problema da “origem” no pensamento ocidental a partir da obra de Martin Heidegger, como forma de entender os descaminhos do pensamento técnico-científico hoje, buscando-se assim pensar um “passo atrás” na história do ocidente, através da investigação da relação entre acontecimento do ser e verdade na obra de arte, de modo a se reencontrar a conexão quase esquecida entre τέχνη e αλεθεια. Assim, buscamos, neste texto, apresentar a arte como desveladora da verdade do ser (αλεθεια), procurando apresentá-la como sendo capaz de nós reconduzir ao nexo perdido da história, isto é, sua compreensão no todo enquanto história do ser (Geschichte des Sein). Para isso, analisámos a técnica moderna em sua relação (e diferenciação) com a τέχνη grega, análise que deve ser empreendida à luz da história da metafísica, buscando perceber as transformações pelas quais perpassa a arte na era da técnica, ocorrendo muitas vezes, de inclusive, perder sua atribuição originária. Para sairmos da problemática levantada, procuramos explicitar o que seria o “passo atrás” e a questão da origem, conforme apresentado por Heidegger na conferência A proveniência da arte e a determinação do pensar (1967), aqui preliminarmente entendido como um direcionamento que olha para o futuro a partir do clamor do presente, em busca de uma experiência não metafísica do ser, dos entes e da arte.