Navegando por Autor "Tôrres, Henrique Oswaldo da Gama"
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Item Avaliação da qualidade de vida de aposentados com a utilização do questionário SF-36.(2008) Pimenta, Fausto Aloísio Pedrosa; Simil, Fabrícia Fonseca; Tôrres, Henrique Oswaldo da Gama; Amaral, Carlos Faria Santos; Rezende, Camila Farnese; Coelho, Thaissa Oliveira; Rezende, Nilton Alves deOBJETIVO. O aumento da população idosa no Brasil justifica a necessidade de avaliar os aspectos que podem interferir na qualidade de vida de aposentados. MÉTODOS. A versão brasileira do questionário SF-36 foi aplicada em 87 aposentados para avaliação da qualidade de vida. Os resultados obtidos foram associados às características demográficas, socioeconômicas, condições de saúde e estilo de vida e foram estudados por meio de análise uni e multivariada. RESULTADOS. A idade média foi de 57,3 anos (desvio-padrão de 8,9 anos) e tempo médio de aposentadoria foi de 7,1 anos. A aposentadoria foi por invalidez em 55,2% da amostra e 23,4% dos aposentados trabalhavam no momento da pesquisa. Os fumantes somaram 11,5% e 5,7% eram dependentes de álcool. A depressão e hipertensão arterial sistêmica foram as doenças mais prevalentes, e 56,3% dos aposentados praticavam algum tipo de atividade física regularmente. Após a análise multivariada, evidenciou-se melhor qualidade de vida apenas nos aposentados que praticavam atividade física regular ou que tinham alguma atividade de trabalho no momento da pesquisa. CONCLUSÃO. O questionário SF-36 foi um instrumento adequado, de aplicação relativamente rápida e de fácil uso para avaliação da qualidade de vida em aposentados. A qualidade de vida na amostra estudada foi associada ao estilo de vida dos pacientes e aponta para a necessidade de ações que contribuam de forma positiva para melhorar o estilo de vida nesta nova fase da vida.Item Avaliação de fatores psicossociais no controle pressórico de pacientes hipertensos durante a pandemia de COVID-19.(2022) Dornellas, Leonardo Hosken; Vieira, Gabriella Carolyna Alves; Baba, João Pedro Domingos Nakamura; Sudério, Lucas Peixoto; Marinho, Matheus Lavigne; Ramos, Patrick Dias Albano; Freitas, Pedro Humberto Gomes de; Moura, Vinícius Gustavo de Carvalho; Silva, Vitor Peghin da; Tôrres, Henrique Oswaldo da Gama; Pimenta, Fausto Aloísio PedrosaObjetivos: avaliar adesão ao tratamento, controle da pressão arterial (PA) e variáveis psicossociais em indivíduos hipertensos, antes e durante a pandemia de COVID-19. Métodos: estudo de coorte prospectiva com 96 adultos hipertensos para analisar as variáveis (instrumentos): sociodemográficas (entrevista); impacto psicológico da pandemia (questionário IES-R); sintomas de estresse, ansiedade e depressão (questionário EADS-21); adesão ao tratamento farmacológico (questionário BMQ); e controle da pressão arterial (medidas de PA). Para comparar escore BMQ e controle da PA foi utilizado o teste de McNemar’s, já para avaliar associação entre as variáveis: teste qui-quadrado, exato de Fisher, teste T e Mann-whitney. Resultados: houve significativa redução do controle pressórico com início da pandemia (McNemar's qui-quadrado=12,565, p=0.00567) e os fatores de risco associados foram: raça branca (OR=7,765; IC 95%=1,474–40,903, p=0,016), escolaridade menor que quatro anos (OR=7,531, IC 95%=1,200–47,258, p=0,031) e menos horas diárias dedicadas a assuntos relacionados à pandemia (OR=3,852, IC 95%=1,287–11,526, p=0,016). Nível reduzido de sintomas depressivos foi identificado como fator protetor contra descontrole da PA (OR=0,130, IC 95%=0,24 – 0,681, p = 0,018). Não houve variação significativa na adesão ao tratamento medicamentoso (McNemar's chi-squared=4.8979, p=0.557). Conclusão: a pandemia de COVID-19 aumentou a taxa de PA descontrolada, mas não comprometeu adesão ao tratamento.Item Eficiência técnica em cirurgia cardiovascular nos hospitais das capitais do sudeste brasileiro entre 2014 e 2016 : abordagem pelo método DEA - Data Envelopment Analysis.(2019) Guerreiro, Ana Carolina Ferreira; Delgado, Victor Maia Senna; Tôrres, Henrique Oswaldo da Gama; Delgado, Victor Maia Senna; Tôrres, Henrique Oswaldo da Gama; Silveira, Suely de Fátima Ramos; Ribeiro, Mirian MartinsOs hospitais, apesar de se comportarem como firmas tradicionais, ou seja, seguirem minimização de custos ou maximização de lucros, apresentam no seu movimento cotidiano forte ação de incentivos e trabalham em meio a incertezas, principalmente quanto ao diagnóstico, tornando seu estudo diferenciado. Sendo assim, esta dissertação possui o objetivo central de avaliar a eficiência de hospitais públicos, privados e filantrópicos, considerando como principal produto a variação na média de permanência entre os anos de 2014 a 2016. Nesse sentido, buscou-se entender a importância de uma gestão hospitalar organizada, bem como as causas que podem levar a diferença na quantidade de dias de internação para cirurgia cardiovascular em hospitais das capitais do sudeste brasileiro. Para os resultados, o modelo DEA-CRS (Análise Envoltória de Dados) orientado para input foi utilizado. Inseriu-se também uma análise de Supereficiência e da evolução da eficiência com o índice de produtividade Malmquist. Os resultados mostram que os hospitais mais eficientes são, em sua maioria, públicos ou filantrópicos e estão localizados em Belo Horizonte. Logo após a capital mineira a sequência é Vitória, São Paulo e Rio de Janeiro. Tendo isso em vista, Belo Horizonte é a capital que mais conseguiu reduzir seus insumos mantendo ou aumentando seu produto.