Navegando por Autor "Souza, Perciliany Martins de"
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Item Efeito do treinamento com biofeedback cardiorrespiratório em idosos institucionalizados e não institucionalizados.(2022) Souza, Perciliany Martins de; Souza, Gabriela Guerra Leal de; Bearzoti, Eduardo; Souza, Gabriela Guerra Leal de; Bearzoti, Eduardo; Marmora, Claudia Helena Cerqueira; Volchan, Eliane; Silva, Fernanda Cacilda dos Santos; Oliveira, Lenice Kappes BeckerO treinamento com biofeedback cardiorrespiratório tem sido usado como uma ferramenta para melhorar o funcionamento fisiológico e emocional em adultos jovens, embora haja poucos estudos com a população idosa. O objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do treinamento com biofeedback cardiorrespiratório em parâmetros fisiológicos e emocionais em idosos institucionalizados e não institucionalizados. Participaram 32 idosos de ambos os sexos, com idade entre 65 e 80 anos, sendo 16 institucionalizados e 16 não institucionalizado, tendo metade deles feito um treinamento com biofeedback cardiorrespiratório e a outra metade um treinamento controle. Ambos os treinamentos ocorreram 3 vezes por semana, com 15 minutos de duração, totalizando 14 sessões. Imediatamente antes e após o treinamento e 4,5 semanas depois da última sessão (follow up), foram avaliados: condicionamento aeróbico, antropometria, medidas emocionais (escalas de depressão, solidão e toque social) e fisiológicas (Variabilidade da Frequência Cardíaca-VFC). Em cada uma das 14 sessões de treinamento foi registrado o estado de afeto positivo e negativo e a VFC (essa antes, durante e pós a sessão). Os resultados mostraram que antes do treinamento os idosos institucionalizados apresentaram maiores valores de solidão (p<0,01) e depressão (p<0,0001) e menores valores de toque social (p<0,0001), massa corporal (p=0,04) e percentual de gordura (p=0,002) em relação aos idosos não institucionalizados. O treinamento com biofeedback promoveu melhora nos sintomas de depressão para ambos os grupos (institucionalizados, p=0,002; não institucionalizados, p=0,003); a VFC melhorou apenas no grupo não institucionalizado (RMSSD, SDNN, pNN50, SD1 p<0,05); e a solidão melhorou apenas para o grupo institucionalizado (p=0,03). Todos os parâmetros modificados pelo biofeedback perduraram após o follow up. Considerando as sessões 1, 7 e 14 notou-se que o treinamento com biofeedback foi capaz de promover uma tendência de modificações no afeto positivo (institucionalizados p=0,08, não institucionalizados p=0,96) e no afeto negativo (institucionalizados, p=0,24; não institucionalizados, p≥0,99), e aumento de alguns componentes da VFC dos idosos não institucionalizados (RMSSD, SDNN, SD1 p<0,05). Por fim, constatou-se que para o grupo não institucionalizado que realizou o treinamento com biofeedback, houve uma interação entre o afeto positivo e a VFC, onde o aumento no afeto positivo provocou um aumento nos componentes da VFC (RMSSD, SDNN, pNN50, SD1 p<0,05). Conclui-se que o treinamento com biofeedback cardiorrespiratório foi eficiente em melhorar os sintomas de depressão em idosos de ambos os grupos, e que outros fatores foram também modificados, mas dependeram da condição de institucionalização ou não. As modificações se mantiveram no follow up, demonstrando a efetividade do treinamento. O treinamento com biofeedback não foi capaz de provocar mudanças no afeto positivo, mas aumentou a VFC dos idosos não institucionalizados e, além disso, neste grupo o aumento no afeto positivo provocou aumento nos componentes da VFC.Item Effects of different strength training protocols on sarcopenia influencing parameters in older adults : a systematic review.(2022) Registre, Farah; Lopes, Lilian Maria Peixoto; Souza, Perciliany Martins de; Becker, Lenice Kappes; Borba, Diego de Alcantara; Ferreira Júnior, João Batista; Oliveira, Emerson Cruz de; Coelho, Daniel BarbosaIntroduction: Sarcopenia is characterized by the reduction of skeletal muscle mass and its functionality. Several of the parameters that influence sarcopenia are modified by strength training. Objective: To review the effects of different strength training protocols (frequency, duration, and intensity) on parameters that influence sarcopenia. Methods: This is a systematic review of original, quantitative, observational studies, published between 2010 in 2020, in English, Spanish and Portuguese, and indexed in the SciELO, PubMed, and CAPES databases. The terms used search were: “muscle strenght” (“força muscular”, “fuerza muscular”), “sarcopenia” (“sarcopenia”), “aging” (“envelhecimento”, “envejecimiento”), “olders” (“idosos”, “ancianos”), “strength training” (“treinamento de força/resistência”, “entrenamiento de fuerza”). 215 articles were retrieved and 11 met the inclusion criteria, being included in the review. Results: Among the 11 studies analyzed, it is observed that strength training applied in different protocols was efficient in improving parameters such as muscle mass and strength, body balance, and performance in diagnostic tests of sarcopenia. Conclusion: This review highlights the benefits of the practice of strength exercise in different protocols on parameters that influence the onset of sarcopenia in older adults. The exercise of strength is presented as an applicable, practical, and non-pharmacological means of preventing sarcopenia.Item Elderly hypertensive subjects have a better profile of cardiovascular and renal responses during water-based exercise.(2016) Gomes, Samuel Gamarano; Silva, Luis Gustavo Gomides; Santos, Tássia Mara Silva dos; Totou, Nádia Lúcia; Souza, Perciliany Martins de; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Coelho, Daniel Barbosa; Oliveira, Lenice Kappes BeckerThe purpose of this study was to evaluate the cardiovascular and renal responses in elderly hypertensive subjects during land exercise (LE) and water-based exercise (AE). Eighteen women were subjected to an immersion session during resting (IR) and 2 LE and AE sessions. The subjects’ blood pressure (BP), heart rate (HR), urinary samples, and baroreflex index were measured before and after each session. The IR session resulted in bradycardia and increased urinary production. Compared to the LE session (52 ± 5 beats·min-1; P = 0.03), the AE session during immersion produced a lower increase in HR (46 ± 6 beats·min-1). In addition, diastolic blood pressure range during the LE session was negative in relation to the AE session (AE, -4 ± 3.5 mmHg vs. LE, 5 ± 2 mmHg; P = 0.04). The results indicate that the cardiovascular and renal responses are different both at rest and during exercise in elderly hypertensive subjects.Item Flexibilidade vagal ao exercício físico : influência do nível de treinamento físico, antropometria, estresse psicológico e sexo.(2017) Souza, Perciliany Martins de; Souza, Gabriela Guerra Leal de; Bearzoti, Eduardo; Souza, Gabriela Guerra Leal de; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Wanner, Samuel PennaA variabilidade da frequência cardíaca (VFC) é um método não-invasivo que avalia a atividade do sistema nervoso autônomo simpático e parassimpático (vagal) sobre o coração. A saída vagal durante o exercício físico e o seu retorno pós-exercício representam boa flexibilidade vagal, que é correlacionada com indicadores de saúde. O objetivo do presente estudo foi investigar a influência do nível de treinamento físico, estresse psicológico, antropometria e sexo na reatividade e recuperação de componentes vagais da VFC em indivíduos expostos a um teste cardiorrespiratório submáximo. Participaram 50 professores universitários (28 homens e 22 mulheres) com 42,14±9,04 anos. Foram observados: 1) nível de treinamento físico: tempo de prática de exercícios físicos, frequência semanal, duração da sessão, frequência cardíaca (FC) de repouso, FC máxima de teste e FC de recuperação; 2) estresse psicológico: Inventário de Sintomas de Estresse para adultos de Lipp (ultimas 24 horas, última semana e último mês), Estresse no Trabalho (demanda, controle e apoio), Eventos vitais e Estresse percebido; 3) variáveis antropométricas: massa corporal, estatura, índice de massa corporal (IMC), circunferência da cintura (CC), relação cintura quadril (RCQ) e percentual de gordura. Utilizou-se um cardiofrequencímetro da marca Polar RS800 para a coleta da VFC (RMSSD e SD1) antes, durante e após um teste físico, que consistia em subir e descer de um degrau de 30 cm de altura durante 3 min. Os resultados mostraram que FC máxima de teste, FC de recuperação, estresse percebido, sintomas de estresse (última semana, último mês) e percentual de gordura foram menores nos homens do que nas mulheres, enquanto massa corporal, estatura, CC e RCQ foram maiores nos homens do que nas mulheres. Não houve nenhuma diferença de sexo para as variáveis da VFC. A RMSSD e SD1 reduziram durante o teste físico e aumentaram logo após o seu término, demonstrando flexibilidade vagal para ambos os sexos. O 1º modelo de regressão mostrou que maiores FC recuperação associam-se a menor saída vagal no exercício físico. E menor FC recuperação a maior entrada vagal pós-exercício. O 2º modelo de regressão são mostrou que quanto maior o controle das atividades laborais, maiores os sintomas de estresse da última semana e menores os sintomas de estresse de último mês dos homens, assim como maior estresse percebido para ambos os sexos se associa a menor saída vagal no exercício físico. Já o menor sintoma de estresse da última semana, menor sintoma de estresse do último mês, menor controle das atividades de trabalhos dos homens e menor demanda das mulheres associaram-se ao aumento vagal pós-exercício. O 3º modelo mostrou que maior CC e menor RCQ dos homens associaram-se a menor saída vagal no exercício físico e menor aumento vagal pós-exercício. O menor percentual de gordura também se associou a maior recuperação vagal. Conclui-se que dentre as variáveis de treinamento físico, estresse psicológico e antropometria apenas as listas acima se associam significativamente a flexibilidade vagal ao exercício físico dos indivíduos; tais constatações podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias não invasivas que beneficiarão a saúde dos indivíduos.Item Ghost fat : altered female body perception after bariatric surgery.(2023) Souza, André Luiz Lacerda; Souza, Perciliany Martins de; Mota, Bruna Eugênia Ferreira; Xavier, Christian Luiz Ferreira; Santiago, Fernando Gusmão; Oliveira, Juliano Silva; Borges, Samir Almeida; Bearzoti, Eduardo; Gama, Eliane Florencio; Souza, Gabriela Guerra Leal deBody perception is an individual’s ability to recognize their body in attitudinal and/or dimensional aspects. We investigated women’s body perceptions before and after bariatric surgery. Participants were 31 women (M age = 36.23, SD = 7.95 years old) with an average pre-operative body mass index of 44.58 (SD = 4.65) kg/m2 . We collected anthropometric and body perception measures (attitudinal body image [ABI] and dimensional body image [DBI]) before bariatric surgery and 30, 60, 90, and 120 days after it. There was an average decrease of 21.09% in participants’ body weight over the 120 days. Regarding ABI, 51.61% of participants had high body dissatisfaction before surgery, and this proportion of dissatisfied participants decreased to 3.23% 120 days after surgery. We observed no statistically significant differences in DBI perceptions. Fast weight loss caused by bariatric surgery appeared to generate a perception of ghost fat. Somatosensory interventions and/or a longer follow-up are needed to alter this persistent distortion of body dimensions.Item Heart rate variability : from recording precautions to applicability to physical exercise.(2022) Souza, Perciliany Martins de; Araújo, Cássia Regina Vieira; Mocaiber, Izabela; Norte, Carlos Eduardo; Becker, Lenice Kappes; Souza, Gabriela Guerra Leal deAim: This narrative review sought to address heart rate variability (HRV) based on concepts and definitions, methods of recording and processing signals, signal interpretation, influencing factors, and applicability to physical exercise. Methods: Bibliographic survey of works published between 2000 and 2022 in PubMed, Scopus, Web of Science, Scielo databases. Results: HRV is a non-invasive method for measuring the action of the autonomic nervous system in the heart and has been used as a marker of physical and mental health. HRV measurements can be performed by recording an electrocardiogram or frequency meter, which allows the extraction of several HRV parameters using linear and non-linear methods. Conclusion: HRV is a variable that can be influenced by several factors, and its role can be explained based on four theories. Physical training can be used as a marker of exercise intensity control.Item Long‑term benefts of heart rate variability biofeedback training in older adults with diferent levels of social interaction : a pilot study.(2022) Souza, Perciliany Martins de; Souza, Miriam de Cássia; Diniz, Luiza Araújo; Araújo, Cássia Regina Vieira; Lopez, Mariana; Volchan, Eliane; Fernandes Junior, Orlando; Sanchez, Tiago Arruda; Souza, Gabriela Guerra Leal deTo test whether heart rate variability (HRV) biofeedback training benefts older adults with diferent social interaction levels. Methods. 32 older adults (16 were institutionalized and 16 were not). Both groups received 14 sessions, 15 min, 3 times a week, with half of the individuals receiving HRV biofeedback training and the other half receiving control training. The following parameters were assessed immediately before and after training, and 4.5 weeks after the last session (follow-up period): aerobic conditioning, anthropometric data, emotional scores, and HRV components. Results. Before the training, the institutionalized individuals had higher scores of loneliness (p< 0.01) and depression (p< 0.0001) and lower social touches (p< 0.0001), body mass (p= 0.04), and body fat percentage (p= 0.002) than the non-institutionalized individuals. HRV biofeedback improved symptoms of depression in both groups. HRV improved only in the non-institutionalized group, and loneliness only in the institutionalized group. Lastly, all changes persisted after the follow-up period. Conclusions. HRV biofeedback training was efective in improving symptoms of depression in older adults. Improvement of HRV and loneliness was dependent on the level of social interaction.Item Resting heart rate variability in professors : impact of psychological stress, obesity and blood pressure.(2021) Rosário, Nacha Samadi Andrade; Souza, Perciliany Martins de; Assunção, Poliana Elisa; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Bearzoti, Eduardo; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Souza, Gabriela Guerra Leal deObjective: University professors are prone to show physical and psychological diseases related to excessive workload . Such overwork can affect the functioning of the autonomic nervous system, leading to a decrease in heart rate variability (HRV). HRV reflects the continuous fluctuation of the R-R intervals due to sympathetic and parasympathetic actions in the heart and is associated with good physical and psychological health. We aimed to evaluate whether psychological stress and anthropometric and clinical variables influence HRV at rest in professors. Methods: University professors of both sexes (N=65; 41 men) participated. We collected Anthropometry and Clinical variables, Psychological stress, and HRV parasympathetic parameters (square root mean squares of the differences between RR intervals: RMSSD, number of successive differences between RR intervals, which are > 50 ms: NN50 and high frequency – HF). Results: Four principal components (PCs) represent 68.29% of the data total variation. Principal component 1 (PC1) was called the good cardiac regulation component. PC2 was called the component of reduced stress symptoms. PC3 was named favorable working conditions component. PC4 was denominated component of labor and physiological deregulation. Each HRV parameter was associated with each PC through the use of regression models. The RMSSD was positively associated with PC2. The NN50 was positively associated with PC2 and PC3. HF was positively associated with PC3 and PC4. Conclusions: HRV parasympathetic parameters, which represent good physical and mental health, are positively associated with the components of reduced stress symptoms, favorable working conditions, and labor and physiological deregulation.Item Sucrose-sweetened drinks reduce the physical performance and increase the cardiovascular risk in physically active males.(2021) Baleeiro, Raianne dos Santos; Guimarães, Aparecida Patricia; Souza, Perciliany Martins de; Andrade, Rafael da Silva; Queiroz, Karina Barbosa de; Coelho, Daniel Barbosa; Oliveira, Emerson Cruz de; Oliveira, Lenice Kappes BeckerThe intake of sugar-sweetened beverages (SSBs) has increased rapidly, but the effects of this habit on health and physical performance are unknown.)is study assessed the effect of excessive SSB intake on biochemical, physical performance, and biochemical and cardiovascular parameters of physically active males. Methods. Seventeen volunteers consumed a placebo drink (Pd; carbohydrate free) and an excessive SSB drink (eSSBd = Pd plus 300 g sucrose). In a blind randomized crossover study, the subjects were assigned to Pd or eSSBd groups for 15 days. After an interval of 7 days, subjects were reassigned to the other condition. Results. After eSSBd intake, there was an increase in weight (69.34±13.71 vs. 70.62 ±14.06), body mass index (24.49±4.01 vs. 24.97±4.13), waist circumference (75.33±11.22 vs. 76.79 ±11.51), VLDL (19.54 ±9.50 vs. 25.52±11.18), triglycerides (78.94±23.79 vs. 114.77±43.65), and peak systolic blood pressure (178.57±26.56 vs. 200.71±24.64). )e cardiorespiratory response to exercise (VO2max) (48.15 ±10.42 vs. 40.98±11.20), peak heart rate (186.64±8.00 vs. 179.64±6.28), total exercise time (15.02 ±1.57 vs. 14.00 ±2.18), and mechanical work (15.83 ±4.53 vs. 13.68 ±5.67) decreased after eSSBd intake (all values expressed in initial mean±DP vs. final).)e rates of perceived exertion were higher (1.300 vs.1.661 slope and −0.7186 vs. −1.118 y-intercept) after eSSBd intake. Conclusion. )e present study shows that 15 days of eSSBd intake may negatively modulate biochemical parameters associated with cardiovascular risk. In addition, this overintake can impair the physical performance and cardiovascular responses to physical exercise.Item The effects of aquatic and land exercise on resting blood pressure and post-exercise hypotension response in elderly hypertensives.(2019) Martins Junior, Francisco de Assis Dias; Gomes, Samuel Gamarano; Silva, Fernando Ferreira da; Souza, Perciliany Martins de; Oliveira, Emerson Cruz de; Coelho, Daniel Barbosa; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Lima, Wanderson Geraldo de; Oliveira, Lenice Kappes BeckerObjective: This study compared resting blood pressure (BP) using ambulatory BP monitoring (ABPM) responses in two groups of subjects trained in land exercise (LE) and aquatic exercise (AE), and assessed post-exercise hypotension (PEH) using ABPM, after land- and aquatic-based exercises. Methods: ABPM (24 hours) was used to measure the baseline BP in elderly hypertensive women trained in LE and AE and the PEH induced by exercise. For this, 40 subjects were evaluated at rest and after a land- or aquatic-based exercise session (aerobic: 75% of reserve heart rate combined with resistance exercise). Results: The daytime BP was lower for AE [systolic BP (SBP) 124 ± 1.0 mmHg, diastolic BP (DBP) 70 ± 1.5 mmHg] than for LE (SBP 134 ± 0.9 mmHg, DBP 76 ± 0.9 mmHg), but there were no differences at night-time. The aquatic exerciseinduced PEH in the second hour was maintained at the 24th hour post-exercise. For land exercise-induced PEH, it was maintained at the 12th hour post-exercise. The SBP and DBP were lower at the 24th hour for AE than for LE. Conclusion: Elderly hypertensive people trained in AE had lower baseline BP during the daytime. SBP and DBP values were lower for individuals trained in AE, and their PEH was more rapid and longer lasting after AE.Item Vagal flexibility during exercise : impact of training, stress, anthropometric measures, and gender.(2020) Souza, Perciliany Martins de; Rosário, Nacha Samadi Andrade; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Assunção, Poliana Elisa; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Bearzoti, Eduardo; Souza, Gabriela Guerra Leal deWe evaluated the effect of physical training, stress, anthropometric measures, and gender upon the reactivity and recovery of the heart rate variability (HRV) during a cardiorespiratory test. Professors (N = 54) were evaluated using the following: physical training: time, frequency, and length of physical exercise; resting heart rate (HR); maximum HR; and recovery HR; stress: stress symptoms, work stress, vital events, and perceived stress; anthropometric measures: body mass index, waist circumference (WC), waist-hip ratio (WHR), and fat percentage (FP); and HRV before, during, and after the test. The HRV decreased during and increased after the test. Increased recovery HR was associated with the decreased vagal output during the test, and decreased recovery HR was associated with the increased posttest vagal input. The higher the work control and stress symptoms of men and the higher the perceived stress for both genders, the lower the vagal output during the test. The lower stress symptom and work control of men and the lower work demand of women were associated with the posttest vagal increase. The increased WC and decreased WHR of men were associated with the lower vagal output during the test and the lower posttest vagal increase. The lower FP also was associated with the greater recovery.Item Variabilidade da frequência cardíaca : dos cuidados no registro à aplicabilidade ao exercício físico.(2022) Souza, Perciliany Martins de; Araújo, Cássia Regina Vieira; Freire, Izabela Mocaiber; Norte, Carlos Eduardo; Becker, Lenice Kappes; Souza, Gabriela Guerra Leal deObjetivo: Esta revisão narrativa buscou abordar a variabilidade da frequência cardíaca (VFC) em relação aos conceitos e definições, formas de registro e processamento do sinal, interpretação do sinal, fatores influenciadores e aplicações ao exercício. Métodos: Levantamento bibliográfico de trabalhos publicados entre 2000 e 2022 nas base de dados PubMed, Scopus, Web of Science, Scielo. Resultados e discussão: A VFC é um método não invasivo de mensurar a atuação do sistema nervoso autônomo no coração, que vem sendo utilizada como marcador de saúde física e mental. A mensuração da VFC pode ser feita através do registro do eletrocardiograma ou frequencímetro, que permitem a extração de diversos parâmetros da VFC utilizando métodos lineares e não lineares. Conclusão: A VFC é uma variável que pode ser influenciada por diversos fatores, e seu papel pode ser explicado com base em quatro teorias. No que se refere ao trei- namento físico, pode ser usada como um marcador de controle de intensidade de exercício.