Navegando por Autor "Silva, Pamela Félix da"
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Item Acute outcomes of cigarette smoke and electronic cigarette aerosol inhalation in a murine model.(2022) Silva, Pamela Félix da; Matos, Natália Alves de; Ramos, Camila de Oliveira; Castro, Thalles de Freitas; Araújo, Natália Pereira da Silva; Souza, Ana Beatriz Farias de; Costa, Guilherme de Paula; Cangussú, Silvia Dantas; Silva, André Talvani Pedrosa da; Nagato, Akinori Cardozo; Bezerra, Frank SilvaCigarette smoking throughout life causes serious health issues in the lungs. The electronic cigarette (E-Cig) use increased, since it was first introduced in the world. This research work compared the short-term exposure consequences to e-cigarette vapor and cigarette smoke in male mice. Forty-five C57BL/6 mice were randomized into control (C) in an ambient air exposition cigarette smoke (CS) and aerosol electronic cigarette (EC), both were exposed to 120 puffs, 3 times/day during five days. Then, in the experimental protocol, the euthanized mice had their tissues removed for analysis. Our study showed that CS and EC resulted in higher cell influx into the airways, and an increase in macrophage counts in CS (209.25 ± 7.41) and EC (220.32 ± 8.15) when compared to C (108.40 ± 4.49) (p < 0:0001). The CS (1.92 ± 0.23) displayed a higher pulmonary lipid peroxidation as opposed to C (0.93 ± 0.06) and EC (1.23 ± 0.17) (p < 0:05). The EC (282.30 ± 25.68) and CS (368.50 ± 38.05) promoted increased levels of interleukin 17 when compared to C (177.20 ± 10.49) (p < 0:05). The EC developed shifts in lung histoarchitecture, characterized by a higher volume density in the alveolar air space (60.21; 55.00-65.83) related to C (51.25; 18.75-68.75) and CS (50.26; 43.75-62.08) (p =0.002). The EC (185.6 ± 9.01) presented a higher respiratory rate related to CS (133.6 ± 10.2) (p < 0:002). Therefore, our findings demonstrated that the short-term exposure to e-cig promoted more acute inflammation comparing to cigarette smoke in the ventilatory parameters of the animals.Item Influência da dieta rica em glúten sobre a responsividade comportamental e cardiovascular em ratos Wistar expostos ao isolamento social.(2022) Silva, Pamela Félix da; Silva, Fernanda Cacilda dos Santos; Chianca Júnior, Deoclécio Alves; Noronha, Sylvana Izaura Salyba Rendeiro de; Silva, Fernanda Cacilda dos Santos; Chianca Júnior, Deoclécio Alves; Noronha, Sylvana Izaura Salyba Rendeiro de; Gomes, Sílvia de Paula; Barbosa, Miriam Carmo RodriguesAs relações sociais são fundamentais para o desenvolvimento humano por promoverem um efeito positivo no bem-estar psicológico e na saúde dos indivíduos. No entanto, durante a pandemia da COVID-19, medidas de distanciamento e isolamento social foram recomendadas pelas autoridades de saúde para minimizar a propagação do vírus SARS-CoV2. O estresse emocional por isolamento social, constitui um fator de risco para doenças cardiovasculares e alterações comportamentais, principalmente dos transtornos de ansiedade. Tais transtornos tanto influenciam quanto são influenciados pelo padrão alimentar, apresentando estreita relação com a homeostase cardiovascular. Em contextos de isolamento social, como ocorrido na pandemia, é plausível que alimentos industrializados contendo glúten (e.g.: massas, biscoitos e produtos de panificação) sejam preferencialmente consumidos, considerando aspectos como maior acessibilidade e palatabilidade, e menor custo e perecibilidade. O glúten, um complexo proteico presente no trigo, centeio e cevada, apresenta relação com a ocorrência de manifestações psiquiátricas e cardiovasculares já observadas na sensibilidade ao glúten celíaca e não celíaca (SGNC). A SGNC ainda não possui causa subjacente estabelecida, mas apresenta prevalência crescente nas últimas décadas, cuja associação com fatores ambientais (i.e: estresse emocional e hábito alimentar) requer investigação. Neste estudo, objetivamos investigar os efeitos da dieta rica em glúten (10% por 5 semanas) sobre a responsividade comportamental e cardiovascular em ratos submetidos ao estresse emocional por isolamento social. Ratos Wistar (pós-desmame; 21 dias) foram divididos em 4 grupos:1) Dieta livre de glúten (DLG) coletivo; 2) Dieta rica em glúten (DCG) coletivo; 3) DLG isolado e 4) DCG isolado. Ao completar 5 semanas do protocolo dietético, os animais foram submetidos aos testes comportamentais, seguido pela canulação da artéria femoral para obtenção dos parâmetros cardiovasculares. Após eutanásia, obtivemos: comprimento nasoanal e tecidos adiposos brancos para cálculo dos índices de Lee e de adiposidade. Foi observado que: (i) o consumo de glúten isolado (i.e.: sem associação com o estresse) aumentou o ganho de massa corporal e o consumo alimentar médio diário, e induziu uma resposta comportamental defensiva pontual (relacionada à ansiedade) observada no número de entradas no braço fechado do Labirinto em Cruz Elevado; (ii) a associação da DCG ao estresse emocional por isolamento social induziu maior consumo alimentar sem causar mudanças no ganho de massa; e (iii) o consumo de glúten isolado ou associado ao estresse não alterou a responsividade cardiovascular. Nossos dados sugerem que o consumo de glúten associado ao estresse emocional por isolamento social por 5 semanas não promove alterações fenotípicas significativas nos parâmetros comportamentais e cardiovasculares em ratos não sensíveis ao glúten.