Navegando por Autor "Santos, Rodrigo Miguel dos"
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Does Croton argyrophyllus extract has an effect on muscle damage and lipid peroxidation in rats submitted to high intensity strength exercise?(2019) Araújo, Silvan Silva de; Martins, Felipe José Aidar; Matos, Dihogo Gama de; Santos, Jymmys Lopes dos; Souza, Lúcio Marques Vieira; Silva, Albená Nunes da; Santos, Rodrigo Miguel dos; Marçal, Anderson Carlos; Mourão, Daniella Mota; Júnior, Amário Lessa; Durães, Geraldo Magela; Carneiro, André Luiz Gomes; Silva, Rodrigo Gonçalves da; Teixeira, Mauro Martins; Estevam, Charles dos SantosMany species of the genus Croton have been used for anti-inflammatory, antiproliferative, antidiabetic, and antitumor purposes. The objective was to evaluate the e ect of a hydroethanolic extract (HEE) from the inner bark of Croton argyrophyllus (Euphorbiaceae) on muscle damage and oxidative stress in rats after high intensity exercise. The animals were divided into four groups: (i) the sedentary group (SV; n = 7), (ii) the exercise vehicle group (EV, n = 7), (iii) the sedentary group HEE (SHG; n = 7) composed of sedentary animals and treated with the hydroethanolic extract of C. argyrophyllus (200 mg/kg, v.o.), and (iv) the HEE exercise group (HEE; n = 7) composed of animals submitted to resistance exercise (RE) and treated with the hydroethanolic extract of C. argyrophyllus (200 mg/kg, v.o.). In the 2,2-Diphenyl-1-picrylhydrazyl (DPPH) test, the HEE showed lower values of inhibition potential (IP%) at 39.79% compared to gallic acid, 87.61%, and lipoperoxidation inhibition at 27.4% (100 µg/mL) or 28.6% (200 µg/mL) (p < 0.001). There was inhibition in free radicals in vivo. The HEE of C. argyrophyllus partially reduced the biomarkers of oxidative stress in muscle tissue and muscular damage (creatine kinase (CK) and Lactate Dehydrogenase (LDH)) (p < 0.05) in rats, and in this sense it can be an aid to the recovery process after exhaustive e orts.Item HIIT de curto prazo não promove estresse oxidativo ou danos musculares.(2021) Souza, Lúcio Marques Vieira; Martins, Felipe José Aidar; Matos, Dihogo Gama de; Silva, Albená Nunes da; Santos, Rodrigo Miguel dos; Santos, Jymmys Lopes dos; Costa, Rôas de Araújo; Marçal, Anderson Carlos; Santos, Sandra Lauton; Cabral, Breno Guilherme de Araújo Tinôco; Estevam, Charles dos Santos; Araújo, Silvan Silva deIntrodução: O treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) é um método muito utilizado atualmente. Objetivo: O presente estudo objetivou avaliar os efeitos do HIIT em curto prazo sobre marcadores de estresse oxidativo e dano muscular em ratos. Métodos: A amostra consistiu em ratos Wistar com 60 dias de idade, divididos em dois grupos: grupo controle (n = 8) e grupo HIIT (n = 8). O treinamento consistiu em quatorze sessões de natação de 20 segundos (com cargas equivalentes a 14% do peso corporal) com intervalos de 10 segundos entre cada sessão, realizadas por 12 dias consecutivos. Resultados: O HIIT induziu uma redução (-17,75%) das substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (um marcador de estresse oxidativo) no tecido hepático (p = 0,0482). Houve também redução (-31,80%) no grupo HIIT no nível de enzima superóxido dismutase no fígado (p = 0,0375). No entanto, não houve diferenças entre os grupos com relação a catalase, glutationa peroxidase, glutationa redutase, teor total de sulfidrilas SH, hidroperóxidos ou proteínas carboniladas no tecido hepático. Nenhuma diferença significativa foi encontrada em qualquer um desses mascadores no músculo gastrocnêmio. Os marcadores de lesão muscular, creatinina quinase e lactato desidrogenase, também foram semelhantes entre os grupos no gastrocnêmio. Conclusão: Foi possível concluir que o HIIT de curta duração não causa estresse oxidativo ou dano muscular. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado de alta qualidade com ou sem diferença estatisticamente significante, mas com intervalos de informação estreitos.