Navegando por Autor "Reis, Larissa Lélis Teixeira"
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Item Açai improves non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) induced by fructose.(2018) Carvalho, Mayara Medeiros de Freitas; Reis, Larissa Lélis Teixeira; Lopes, Juliana Márcia Macedo; Lage, Nara Nunes; Guerra, Joyce Ferreira da Costa; Zago, Helena Porto; Bonomo, Larissa de Freitas; Pereira, Renata Rebeca; Lima, Wanderson Geraldo de; Silva, Marcelo Eustáquio; Pedrosa, Maria LúciaIntroduction: the excessive consumption of fructose can cause liver damage, characteristic of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD) associated with changes in lipid metabolism and antioxidant defenses. Açai, the fruit of Euterpe oleracea Mart., has demonstrated numerous biological activities, including anti-inflammatory, antioxidant, and lipid metabolism modulating action. Objective: we evaluated the benefits of açai supplementation on liver damage caused by replacing starch with fructose in rats. Methods: thirty male Fischer rats were divided into two groups, the control group (C, 10 animals), which consumed a standard diet (AIN-93M), and the fructose (F, 20 animals) group, which consumed a diet containing 60% of fructose. After eight weeks, 10 animals from the fructose group received 2% of lyophilized açai, and were called the açai fructose group (FA). The animals were fed ad libitum with these diets for another ten weeks. Serum, hepatic and fecal lipid profile, antioxidant enzymes and carbonylated protein were assessed and histopathological characterization of the liver was performed. Results: açai promoted the reduction of ALT activity in relation to the fructose group (F), reduced alkaline phosphatase to a level similar to that of the control group (C) in relation to the fructose group (F), and reduced catalase activity. The fruit also increased the ratio of total/oxidized glutathione (GSH/GSSG) and reduced the degree of macrovesicular steatosis and the number of inflammatory cells. Conclusion: the replacement of starch by fructose during this period was effective in promoting NAFLD. Açai showed attenuating effects on some markers of hepatic steatosis and inflammation.Item Efeito da farinha da amêndoa de baru (Dipteryx Alata Vog.) na alteração do perfil lipídico e do estresse oxidativo induzido por dieta hipercolesterolêmica em ratas.(2015) Reis, Larissa Lélis Teixeira; Silva, Marcelo Eustáquio; Bonomo, Larissa de FreitasA hipercolesterolemia é considerada um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento da aterosclerose e doenças cardiovasculares. Estas patologias, por sua vez, encontram-se associadas ao acúmulo de espécies reativas de oxigênio e consequente estresse oxidativo. Além da defesa antioxidante encontrada no organismo, há os antioxidantes obtidos da dieta, que são indispensáveis para a defesa apropriada contra oxidação, tendo importante papel na manutenção da saúde. A amêndoa do Baru (Dipteryx Alata Vog.) possui alto valor nutricional, além de um elevado nível de compostos fenólicos, o que indica seu potencial antioxidante. Sendo assim, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito da farinha da amêndoa de Baru sobre o perfil lipídico e o estresse oxidativo em ratas alimentadas com uma dieta hipercolesterolêmica. A amêndoa do baru foi analisada quanto a sua composição centesimal, conteúdo de polifenois totais e a sua capacidade antioxidante in vitro. Foram utilizadas 40 ratas, Fisher, albinos, com 50 dias de idade e cerca de 100g, divididos em 4 grupos. Grupo controle (C) (dieta AIN-93M); controle baru (CB) (AIN-93M com 2% de farinha de amêndoa de baru); hipercolesterolêmico (H) (AIN-93M com 2% de colesterol e 25% de óleo de soja); hipercolesterolêmico baru (HB) (dieta hipercolesterolêmica com 2% de farinha de amêndoa de baru). Por 12 semanas os animais dispostos em gaiolas individuais receberam água e dieta ad libitum e acompanhou-se a ingestão alimentar e ganho de peso. Ao final deste período os animais foram eutanasiados e o sangue e os órgãos foram coletados e armazenados. Os dados foram submetidos à análise de variância bivariada (ANOVA two way) ou teste não paramétrico de Kruskal-Wallis. As diferenças foram consideradas significativas quando o valor de P foi menor do que 0,05. A amêndoa de baru apresentou um conteúdo considerável de compostos fenólicos e uma atividade antioxidante elevada, comparada a outras castanhas. Como esperado, a dieta hipercolesterolêmica levou ao aumento nos níveis séricos do colesterol total e da fração não-HDL, concomitante a uma diminuição do colesterol HDL.O tratamento com a farinha da amêndoa de baru foi capaz de alterar o perfil lipídico pela atenuação dos níveis de colesterol sérico e de triacilglicerois hepático. Seu efeito também foi observado no aumento da excreção fecal assim como da excreção de lipídios totais. Os níveis de glutationa reduzida encontraram- se elevados nos animais que receberam a farinha, bem como a expressão relativa de mRNA de γ-GCS e atividade da enzima catalase, indicando o potencial antioxidante in vivo da amêndoa. Estes resultados mostram que a amêndoa de baru é um importante agente hipocolesterolêmico, além de atuar no metabolismo das defesas antioxidantes, sugerindo que a continuação do estudo da amêndoa é fundamental para a determinação de suas propriedades funcionais.