Navegando por Autor "Pontes, Washington Martins"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Células imunes e marcadores inflamatórios em indivíduos submetidos a uma sessão de treinamento de força.(2018) Pontes, Washington Martins; Silva, André Talvani Pedrosa da; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Santos, Daisy Motta; Silva, André Talvani Pedrosa da; Costa, Daniela Caldeira; Peixoto, Marco Fabrício Dias; Pinto, Kelerson Mauro de CastroO exercício físico representa um desafio a homeostase corporal, influenciando inclusive o funcionamento do sistema imunológico. Estudos tem demonstrado relação entre a resposta inflamatória e o processo de remodelamento tecidual, porém mais estudos são necessários para compreendermos seu comportamento e sua atuação neste processo adaptativo após treinamento de força. O objetivo do estudo foi avaliar o perfil das células imunes e da expressão gênica de biomarcadores inflamatórios solúveis nas PBMC após uma sessão de treinamento de força, que objetivou a hipertrofia muscular esquelética, em indivíduos treinados e não treinados. Os protocolos foram constituídos por 3 exercícios, leg press, extensor de joelhos sentado e flexor de joelhos, sendo realizadas 4 séries, de 8-10 repetições, a 65% de 1RM e com uma pausa de 90s entre as séries. A duração da repetição foi de 5 segundos (2 segundos para a ação muscular concêntrica por 3 segundos para a ação muscular excêntrica). Foram realizadas análises no sangue antes, logo após e 2 horas após o término do protocolo de exercício. O nível de lactato sanguíneo aumentou logo após o exercício para ambos os grupos e a atividade da enzima creatina quinase aumentou logo após ao exercício. Observamos um aumento dos linfócitos circulantes imediatamente após o exercício enquanto sua diminuição foi detectada 2 horas após o término do mesmo. Os monócitos apresentam seu pico na circulação logo após o exercício físico enquanto os neutrófilos elevaram-se com o exercício, sendo observada no grupo não treinado, um aumento ainda mais evidente 2 horas após o término do treinamento. Não encontramos diferenças entre os grupos treinado e não treinado quanto à expressão gênica de IL6, IL10, IL12, IFN-y nas PBMCs, assim como não encontramos diferença no decorrer do tempo. Porém, o grupo treinado destacou-se por apresentar menor expressão de TGFβ nestas células. Concluímos que o protocolo de exercício utilizado, seguindo as normativas de carga com objetivo de hipertrofia muscular esquelética, em jovens treinados e não treinados, eleva os níveis de lactato sanguíneo, da atividade da CK, dos leucócitos circulantes e, inversamente no caso dos jovens treinados, reduz a expressão de TGFβ nas PBMC.Item Efeitos da ingestão de teracurmina na hipertrofia, perfil inflamatório e estresse oxidativo de camundongos submetidos a um programa de treinamento de força com posterior destreinamento.(2023) Pontes, Washington Martins; Silva, André Talvani Pedrosa da; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Silva, André Talvani Pedrosa da; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Souza, Melina Oliveira de; Oliveira, Emerson Cruz de; Lopes, Fernando Joaquim Gripp; Silva, Sandro Fernandes daO uso de suplementos alimentares aplicados para a melhora do desempenho esportivo e da hipetrofia muscular têm recebido destaque nas últimas décadas. A teracurmina, um composto bioativo, contendo curcumina biodisponível, se destaca dentre estas estratégias por suas ações antiinflamatórias e antioxidantes. O objetivo deste estudo foi avaliar a ingestão crônica de teracurmina (300 mg/kg, contendo 30mg/kg de curcumina), em modelo experimental, associada a protocolos de exercício de força, de escaladas em escada, com posterior destreinamento. Para isso, camundongos (n=66) Swiss machos, de 7 a 9 semanas de idade, foram treinados por 8 semanas (5 dias/semana), com intervalo mínimo de 24 horas entre as sessões e posterior destreinamento de 4 semanas. Após a eutanásia, avaliamos a força muscular, a hipertrofia muscular esquelética, a massa de gordura corporal, o perfil inflamatório (TNF, IL-6, IL-10 e CCL-2) no músculo esquelético e no plasma (TNF e IL-10) e o estresse oxidativo (catalase, superóxido dismutase e peroxidação lipídica) no músculo. Resultados apontam que animais treinados aumentaram sua força e a hipertrofia muscular esquelética e reduziram a gordura corporal após o treinamento. A ingestão crônica de teracurmina resultou na diminuição da CCL2 e da peroxidação lipídica, tanto após o treinamento quanto no destreinamento, e reduziu a concentração de TNF muscular após o destreinamento. Ainda, animais treinados submetidos à ingestão de teracurmina mantiveram sua força após o destreinamento. Em conclusão, a ingestão de teracurmina associada ao presente protocolo de treinamento de força e destreinamento, reduziu a atividade inflamatória e oxidante em camundongos, sem interferência no padrão da hipertrofia muscular esquelética e, ainda, preservou a força muscular no período de destreinamento.Item Strength training session induces important changes on physiological, immunological, and inflammatory biomarkers.(2018) Fortunato, Ayla Karine; Pontes, Washington Martins; Souza, Débora Maria Soares de; Prazeres, Jéssica Santos Ferreira; Barbosa, Lucas Soares Marcucci; Santos, Júlia Miranda Mól; Vieira, Érica Leandro Marciano; Bearzoti, Eduardo; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Silva, André Talvani Pedrosa da; Silva, Albená Nunes daStrength exercise is a strategy applied in sports and physical training processes. It may induce skeletal muscle hypertrophy. The hypertrophy is dependent on the eccentric muscle actions and on the inflammatory response. Here, we evaluate the physiological, immunological, and inflammatory responses induced by a session of strength training with a focus on predominance of the eccentric muscle actions. Twenty volunteers were separated into two groups: the untrained group (UTG) and the trained group (TG). Both groups hold 4 sets of leg press, knee extensor, and leg curl at 65% of personal one-repetition maximum (1RM), 90 s of recovery, and 2conc/3eccen of duration of execution in each repetition. Blood samples were collected immediately before and after, 2 hours after, and 24 h after the end of the exercise session. The single session of strength training elevated the heart rate (HR), rating of perceived exertion (RPE), visual analog scale (VAS), and lactate blood level in UTG and TG. Creatine kinase (CK) levels were higher at 2 and 24 h after the end of the exercise in UTG and, in TG, only at 24 h. The number of white blood cells (WBC) and neutrophils increased in UTG and TG, post and 2 h after exercise. Lymphocytes increased postexercise but reduced 2 h after exercise in both groups, while the number of monocytes increased only immediately after the exercise session in UTG and TG. The strength training session elevated the levels of apelin and fatty acid-binding proteins-3 (FABP3) in both groups and brain-derived neurotrophic factor (BDNF) in TG. The single exercise session was capable of inducing elevated HR, RPE, lactate level, and CK levels. This protocol changed the count/total number of circulating immune cells in both groups (UTG and TG) and also increased the level of plasmatic apelin, BDNF, and FLTS1 only in TG and FABP3 myokines in both groups.Item Theracurmin modulates cardiac inflammation in experimental model of Trypanosoma cruzi infection.(2023) Silva, Vitória Louise Teixeira e; Machado, Bianca Alves Almeida; Pontes, Washington Martins; Menezes, Tatiana Prata; Dias, Fernanda Carolina Ribeiro; Ervilhas, Luiz Otávio Guimarães; Pinto, Kelerson Mauro de Castro; Silva, André Talvani Pedrosa daTheracurmin is a nanoparticle formulation derived from curcumin, a bioactive compound known for its antioxidant and anti-inflammatory properties. Trypanosoma cruzi, the etiological agent of Chagas disease, triggers an intense inflammatory response in mammals and also causes severe tissue damage. To evaluate the immunomodulatory and antiparasitic effects of Theracurmin, Swiss mice were experimentally infected with 103 trypomastigote forms of the Colombian strain of T. cruzi and submitted to daily therapy with 30 mg/kg of Theracurmin. In addition, daily benznidazole therapy (100 mg/kg) was performed as a positive control. We evaluated the systemic and tissue parasitism, the survival and the body mass rate, the release of inflammatory mediators (TNF, IL-6, IL-15, CCL2 and creatine kinase) and the tissue inflammation at day 30 post-infection. Theracurmin therapy reduced the parasitemia curve without altering the animals’ survival rate, and it protected mice from losing body mass. Theracurmin also reduced CCL2 in cardiac tissue, IL-15 in cardiac and skeletal tissue, and plasma CK. Even without effects on TNF and IL-6 production and tissue amastigote nests, Theracurmin reduced the leukocyte infiltrate in both evaluated tissues, even in the case of more effective results observed to the benznidazole treatment. Our data suggest Theracurmin has an immunomodulatory (CCL2, IL-15, CK and tissue leukocyte infiltration) and a trypanocidal effect (on circulating parasites) during experimental infection triggered by the Colombian strain of T. cruzi. Further investigations are necessary to comprehend the Theracurmin role performed in combination with benznidazole or other potential anti-T. cruzi chemical compounds.