Navegando por Autor "Pandolpho, Ludmila von Randow de Abreu Bastos"
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Item Identificação de cianofíceas e estudo da toxicidade “in vivo” de cianotoxinas nos pesque-pagues da região dos Inconfidentes - MG.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. PROÁGUA, Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação, Universidade Federal de Ouro Preto., 2010) Pandolpho, Ludmila von Randow de Abreu Bastos; Guarda, Vera Lúcia de MirandaLagos de pesque-pagues são as novas alternativas para atividades de lazer. O seu sucesso ecnômico, dependendo da qualidade de ágia, que associada à avaliação de uma comunidade fitoplanctônica permite estabelecer formas de gestão com vista a prevenir potenciais danos à saúde. A intoxicação humana por cianotaxinas da água é científico comprovado pelo desastre ocorrido em um centro de diálise em Caruaru, PE, Brasil, mas da consumação do peixe não estão relacionados. No entanto, aniquilação de peixe e a floração de cianofíceas foram descritos, como no rio São Francisco, em 2007. Para estimar a ocorrência de cianofíceas em lagos de pesca recreativa na Região de Inconfidentes, devido à capacidade de produzir toxinas, que está presente em algumas espécies. 88 amostras de água foram coletadas de março de 2008 até janeiro de 2009 nos tanques de pesque-pague localizados em seis municípios da Região de Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil. Alguns parâmetros físicos foram determinados em locus. As amostras foram coletadas em rede de malha de 20 μm de fitoplâncton e transportadas para o laboratório e examinados em microscópio óptico, em eseguida, foram colocados em meio de cultura ASM - 1 e BG 11 com nitrogênio e sem nitrogênio, e mantido em temperatura e luz controlada (25 +/- 2°C, 230 μm s^-1 m^-2), fitoperíodo de 16 horas para a cultura. O ph, temperatura e condutividade pareciam favoráveis à presença de algas, principalmente clorofíceas. Entre as Cyanophyceae, gêneros potencialmente tóxicos foram identificados, como: Phormidim (Sant'anna e Azevedo, 1995), Microcystis (Komárec et al., 2002), e Anabaena (Komárek et al., 2003). Os bioensaios foram realizados para avaliar o grau de toxicidade e estudos adicionais são recomendados para prevenir os efeitos perigosos para a saúde pública e o meio ambiente.Item Identificação e teste de toxicidade 'in vivo' do extrato bruto de cianobactérias em pesque-pagues da região dos Inconfidentes - MG.(2013) Pandolpho, Ludmila von Randow de Abreu Bastos; Guimarães, Andrea Grabe; Deus, Rosângela Barbosa de; Nascimento, Antônio Galvão do; Guarda, Vera Lúcia de MirandaUma das consequências da utilização dos recursos hídricos em atividades desenvolvidas pelo homem é a crescente eutrofização dos ambientes aquáticos, causando o enriquecimento desses ecossistemas. Estudos toxicológicos do fitoplâncton atestam a qualidade e possibilitam o monitoramento das águas principalmente, aquelas ligadas diretamente à saúde humana. O enriquecimento da água dos pesque-pagues com nutrientes, principalmente nitrogênio e fósforo, favorecem a floração de cianobactérias. Estas florações podem acarretar alterações na qualidade da água, devido liberação de cianotoxinas e de outros compostos que modificam suas características organolépticas, além do aumento da matéria orgânica. Nesse trabalho, foi feito o monitoramento da presença de cianobactérias em pesque-pagues de seis municípios da região dos Inconfidentes, Minas Gerais, Brasil, com a finalidade de avaliar a toxicidade potencial dos gêneros de cianobactérias encontrados. No período de março de 2008 a janeiro de 2009, foram coletadas 88 amostras e os gêneros de cianobactérias foram identificados segundo a chave de Bicudo & Menezes (2005). Além de Chlorophytas, cinco gêneros de cianobactérias foram encontrados nos tanques, Phormidium sp, Geithlerinema sp., Anabaena sp., Nostoc sp., Microcystis aeruginosa, todos com potencial para produção de cianotoxinas. Os parâmetros físico-químicos pH, temperatura e condutividade foram determinados in loci, e seus resultados mostraram-se favoráveis à presença de algas, principalmente as clorofíceas. Os ensaios de toxicidade aguda e crônica foram realizados administrando os extratos brutos de Microcystis e Phormidium, em camundongos, pela via oral. Estes ensaios mostraram que a Microcystis obtida nos tanques de pesque-pagues produziu cianotoxinas. Quanto ao gênero Phormidium ou não houve produção de toxinas ou a dose utilizada no ensaio foi pequena para obtenção da resposta toxicológica, pois os sintomas de intoxicação observados não foram intensos.