Navegando por Autor "Nogueira, Maria José"
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Item Adolescência e saúde : indicadores do uso de álcool e outras drogas a partir de um estudo multicêntrico.(2015) Lima, Eloisa Helena de; Nogueira, Maria José; Allanic, Louis Alfredo Rosales; Nogueira, CecíliaVisando ampliar o conhecimento sobre as práticas de risco de adolescentes do município de Lagoa Santa/MG, foi realizado um estudo multicêntrico através do levantamento sistemático de informações que possam conduzir ou balizar a implementação de programas de promoção à saúde para esta faixa etária. Para tal foi feito um estudo quantitativo a partir do instrumento de pesquisa Youth Risk Behaviour Survey (YBRS). Trata-se de um questionário de autopreenchimento, abordando temáticas relacionadas ao consumo de substâncias (álcool e outras drogas), hábitos alimentares, práticas sexuais, comportamento no trânsito, violência entre outros aspectos. Como resultado, espera-se contribuir com o tratamento de temáticas relevantes para a implementação de ações de promoção e prevenção à saúde, assim como colaborar com a produção de conhecimento sobre os comportamentos dos adolescentes e suas relações com a saúde.Item A prática dos grupos reflexivos sobre drogas como estratégia possível para a redução de riscos e danos.(2017) Lima, Eloisa Helena de; Capanema, Carla Almeida; Nogueira, Maria JoséA adoção de medidas alternativas para usuários de drogas previstas na Lei nº 11.343/2006 exige reflexão sobre estratégias que possibilitem intervenções educativas voltadas para redução de riscos e danos. A partir da oferta de espaço dialógico, esta pesquisa objetivou produzir novos conhecimentos para profissionais que atuam com grupos reflexivos sobre drogas. Trata-se de estudo qualitativo, realizado com profissionais que conduzem grupos reflexivos na cidade de Belo Horizonte (MG), composto por entrevistas individuais e grupo focal, seguido de reuniões para discussão do material produzido. As percepções advindas das práticas realizadas, acrescidas de elementos teóricos e metodológicos, favoreceram a intervenção dos profissionais, com aumento na autonomia e responsabilização dos usuários, possibilitando melhor enfrentamento da questão. Conclui-se que as práticas de medidas socioeducativas de intervenção não devem ser limitadas ao aspecto penal. A educação dialógica está comprometida com a construção da autonomia do usuário, posicionando-se como alternativa ao reducionismo e práticas morais.