Navegando por Autor "Morais, Rubhia Marianna Maciel de"
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Item Caracterização tecnológica de resíduos de pedreiras de quartzito da região de Ouro Preto, MG.(2007) Lima, Rosa Malena Fernandes; Silva, Alexandro Fortes Simões da; Morais, Rubhia Marianna Maciel de; Luz, José Aurélio Medeiros daOs quartzitos da serra do Taquaral em Ouro Preto-MG são extraídos para serem usados como placa de pisos e revestimentos. Pelo fato dE a rocha ser bastante intemperizada e, por essa razão, ser friável, são geradas, nas frentes de lavra e no beneficiamento, um grande volume de resíduos de ampla distribuição granulométrica. Por essa razão, esse trabalho teve, por objetivo, caracterizar as areias provenientes das frentes de lavra dessas pedreiras, que são, normalmente, depositadas nas encostas dos morros. Através dos estudos realizados com três amostras, verificou-se a viabilidade técnica de utilização das mesmas na construção civil, na fundição e, após purificação por separação magnética de alta intensidade e flotação dos minerais portadores dos elementos químicos deletérios (F2O3, Al2O3 e TiO2), vislumbra-se a possibilidade do uso dessas areias na indústria de vidro, o que é extremamente importante do ponto de vista social, econômico e ambiental.Item Purificação de areias provenientes de resíduos de pedreira de quartzito por flotação.(Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mineral. Departamento de Engenharia de Minas, Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto., 2007) Morais, Rubhia Marianna Maciel de; Lima, Rosa Malena FernandesAs areias de quartzito, objeto deste estudo, provêm da região de Ouro Preto e Mariana e constituem o rejeito da lavra da rocha, a qual é extraída principalmente para a produção de rochas ornamentais, na forma de placas de pisos e revestimentos. A lavra e o beneficiamento do quartzito na região geram uma grande quantidade de rejeitos que, ao serem lançados nas encostas dos morros, têm ocasionado elevado impacto ambiental. Por esta razão, este trabalho teve por objetivo purificar as areias provenientes dos entulhos oriundos das frentes de lavra, usando flotação, de forma a se agregar valor ao material. Os ensaios foram efetuados em laboratório, usando flotação em bancada, visando à remoção das impurezas. Para tal, foram utilizados como coletores ácido graxo (óleo de soja) e Aero Promoter® 845 (succinamato). Os melhores resultados foram obtidos para a rotação da célula de flotação de 1000 RPM, tempo de condicionamento com coletor 7 minutos, 300 g/t do coletor óleo de soja, porcentagem de sólidos 30 %, com a etapa de atrição e sem a fração menor que 0,037 mm para o coletor ácido graxo. O coletor succinamato, mesmo a dosagens mais baixas, apresentou resultados semelhantes ao ácido graxo, mostrando-se, assim, mais eficiente. A melhor dosagem encontrada foi de 100 g/t para este coletor. A análise granuloquímica realizada em um dos ensaios com o óleo de soja para as amostras da frente de lavra e do desmonte hidráulico mostrou que algumas frações do produto afundado apresentaram as especificações requeridas para areia para fabricação de vidro. O produto afundado da maioria dos ensaios de flotação apresentou as especificações exigidas, com exceção dos teores de TiO2.