Navegando por Autor "Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de"
Agora exibindo 1 - 18 de 18
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Association of hypovitaminosis d with sleep parameters in rotating shift worker drivers.(2023) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Fajardo, Virgínia Capistrano; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Freitas, Silvia Nascimento de; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Pimenta, Fausto Aloísio Pedrosa; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaObjective To evaluate the association between sleep parameters and hypovitami- nosis D in rotating shift drivers. Material and Methods We conducted a cross-sectional study on 82 male rotating shift workers (24–57 years old) with at least one cardiovascular risk factor (such as hyperglycemia, dyslipidemia, abdominal obesity, physical inactivity, hypertension, and smoking). Polysomnography was used to evaluate sleep parameters. Logistic regres- sion was used to model the association between hypovitaminosis D and sleep parameters after adjustment for relevant covariates. Results Hypovitaminosis D (< 20 ng/mL) was seen in 30.5% of the workers. Shift workers with hypovitaminosis D had lower sleep efficiency (odds ratio [OR]: 3.68; 95% confidence interval [CI]: 1.95–5.53), lower arterial oxygen saturation (OR: 5.35; 95% CI: 3.37–6.12), and increased microarousal index (OR: 3.85; 95% CI: 1.26–5.63) after adjusting. Conclusion We suggest that hypovitaminosis D is associated with greater sleep disturbances in rotating shift workers.Item Association of hypovitaminosis D with sleep parameters in rotating shift worker drivers.(2023) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Fajardo, Virgínia Capistrano; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Freitas, Silvia Nascimento de; Oliveira, Fernando Luiz Pereira; Pimenta, Fausto Aloísio Pedrosa; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaObjective To evaluate the association between sleep parameters and hypovitaminosis D in rotating shift drivers. Material and Methods We conducted a cross-sectional study on 82 male rotating shift workers (24–57 years old) with at least one cardiovascular risk factor (such as hyperglycemia, dyslipidemia, abdominal obesity, physical inactivity, hypertension, and smoking). Polysomnography was used to evaluate sleep parameters. Logistic regression was used to model the association between hypovitaminosis D and sleep parameters after adjustment for relevant covariates. Results Hypovitaminosis D (< 20 ng/mL) was seen in 30.5% of the workers. Shift workers with hypovitaminosis D had lower sleep efficiency (odds ratio [OR]: 3.68; 95% confidence interval [CI]: 1.95–5.53), lower arterial oxygen saturation (OR: 5.35; 95% CI: 3.37–6.12), and increased microarousal index (OR: 3.85; 95% CI: 1.26–5.63) after adjusting. Conclusion We suggest that hypovitaminosis D is associated with greater sleep disturbances in rotating shift workers.Item Atividade física durante a pandemia de Covid-19 : interfaces com a saúde física, qualidade do sono e autoavaliação de saúde.(2024) Moura, Samara Silva de; Meireles, Adriana Lúcia; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Meireles, Adriana Lúcia; Sales, Aline Dayrell Ferreira; Parajára, Magda do Carmo; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves deIntrodução: As evidências científicas produzidas em relação à atividade física (AF) são consideráveis e o aumento exponencial nos últimos anos forneceu informações congruentes no que concerne à sua importância e benefícios à saúde. Uma rotina regular de AF tem sido associada a uma melhor saúde física, como controle da homeostase glicídica e lipídica, bem como com uma melhor qualidade do sono e autoavaliação de saúde (AAS). Contudo, a pandemia da Covid-19 influenciou drasticamente a prática de AF. Objetivo: Avaliar os fatores associados à inatividade física (IF em residentes da região dos Inconfidentes, Minas Gerais, durante a pandemia da Covid-19. Métodos: Estudo transversal de base populacional em adultos, realizado de outubro a dezembro de 2020, em dois municípios brasileiros (Ouro Preto e Mariana). Foram coletados 1762 indivíduos, por meio de entrevista face a face, utilizando um questionário estruturado em formato eletrônico com questões sociodemográficas, hábitos de vida e condições de saúde. Foram conduzidas coletas de sangue para avaliação dos níveis séricos de lipoproteínas e concentração plasmática de hemoglobina glicada. A prática de AF foi avaliada por autorrelato, por questão adaptada do estudo "Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico “(VIGITEL)". A AF foi classificada como fisicamente ativos ou inativos, de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS). A qualidade do sono foi medida pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP). A AAS foi avaliada por meio da pergunta: “Como você classificaria seu estado de saúde?” As respostas foram agrupadas em AAS negativa (regular, ruim ou muito ruim) e AAS positiva (muito bom ou bom). Além disso, foram mensurados os níveis séricos de lipoproteína de alta densidade (HDL-c) e o colesterol total (CT), usando o método enzimático colorimétrico. As concentrações plasmáticas de hemoglobina glicada (HbA1c) foram avaliadas por meio do método imunoturbidimetria. Resultados: Os resultados serão apresentados em cinco artigos. No artigo I observou-se que a prevalência da IF foi mais elevada nos primeiros meses (março a julho/2020) da pandemia (M1) (67,3%), em comparação com os meses de outubro a dezembro de 2020 (M2) (58,7%) e no período anterior ao início da pandemia (M0) (39,7%). Indivíduos com sobrepeso, obesidade e baixo nível de escolaridade apresentaram maior probabilidade de serem fisicamente inativos. No artigo II, 51,9% apresentavam má qualidade de sono e 79,8% não estavam em trabalho a partir de casa (home office). A IF associou-se à má qualidade do sono (OR: 1,73; IC95%: 1,07-2,79) e ausência de home office (OR: 1,86; IC95%: 1,08-3,23). Na análise combinada, os indivíduos com qualidade de sono ruim e que não estavam em home office tinham uma chance 4,19 vezes maior de serem inativos fisicamente (OR: 4,19; IC 95%: 1,95-8,95). Referente ao artigo III, 7,1% dos participantes apresentaram níveis elevados de hemoglobina glicada (HbA1c). A análise de mediação revelou que a IF aumentava em 2,62 vezes (OR:2,62, IC95%:1,29-5,33) a probabilidade de níveis elevados de HbA1c, sendo que 26,87% desse efeito foi mediado pelo excesso de peso (OR:1,30; IC95%:1,06-1,57). O artigo IV apresentou prevalência de risco cardiovascular (RCV) intermediário a alto de 43,8% dos participantes e 56,0% estavam com excesso de peso. Na análise de mediação para o excesso de peso, constatou-se que os indivíduos fisicamente inativos apresentavam 1,90 vezes mais chance (OR: 1,90; IC95%; 1,14-3,17) de ter RCV intermediário a alto, sendo que 17,18% desse efeito foi mediado pelo excesso de peso (OR: 1,11; IC95%; 1,02-1,25). No artigo V, a prevalência de AAS negativa foi de 23,0% dos participantes e 15,5% tinham comportamento sedentário (CS) ≥ 9 horas. O modelo multivariado identificou associações entre IF e AAS negativa (OR: 1,72; IC95%: 1,01-2,93), mas não para CS. A análise de simultaneidade revelou que os indivíduos afetados por um destes comportamentos de risco à saúde tinham 1,84 vezes mais probabilidade de apresentar AAS negativa (OR: 1,84; IC95%: 1,06-3,22). Aqueles com dois comportamentos de risco à saúde tinham 2,12 vezes mais probabilidade de ter AAS negativa (OR: 2,12; IC95%: 1,03-4,39). Na análise conjunta, os que relataram ser fisicamente inativos e apresentarem CS ≥ 9 horas tiveram uma prevalência 2,15 vezes maior de AAS negativa (OR: 2,15; IC95%: 1,01-4,56). Conclusão: Este estudo revelou uma elevada prevalência de IF durante a pandemia da Covid-19. Além disso, evidenciou associação entre a IF e marcadores bioquímicos, como alterações nos níveis de hemoglobina glicada, e maior prevalência de RCV. Adicionalmente, a IF e o CS, em análise conjunta e simultânea mostraram associação com a AAS negativa. Por fim, a má qualidade do sono e não estar em home office foram associados a IF. Este estudo ressalta a importância de um comprometimento efetivo por parte dos fomentadores de políticas públicas, governantes, profissionais de saúde e pesquisadores para estabelecer medidas que incentivem e facilitem a adoção de estilos de vida mais ativos, com benefícios inquestionáveis para a saúde e o bem- estar da população.Item COVID-Inconfdentes : how did COVID-19 and work from home infuence the prevalence of leisure-time physical inactivity? : an analysis of before and during the pandemic.(2022) Moura, Samara Silva de; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Rocha, Ana Maria Sampaio; Lourenção, Luciano Garcia; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaBackground: The COVID-19 pandemic has brought drastic changes to the lives of the global population. The restric‑ tions imposed by government agencies impacted the daily lives of citizens, infuencing several health behaviors, such as physical activity (PA). Thus, the present study aimed to assess the prevalence of physical inactivity (PI) and its associ‑ ated factors before and during the COVID-19 pandemic. Methods: A population-based household seroepidemiological survey was conducted in two Brazilian municipali‑ ties located in the state of Minas Gerais, in which 1750 volunteers were interviewed between October and December 2020. Face-to-face interviews were conducted using a structured questionnaire in an electronic format. The moments considered for the PI analysis were M0 (before the pandemic), M1 (from March to July 2020), and M2 (from October to December 2020). Descriptive statistics and univariate and multivariate logistic regression were used to examine the factors associated with PI before (M0) and during the pandemic (M1 and M2). Results: The prevalence of PI was higher in the frst months of the pandemic (M1) (67.3%; 95% confdence interval (CI): 62.4–71.9) than in the months from October to December 2020 (M2) (58.7%; 95% CI: 52.8–64.3); however, at both times (M1 and M2), PI was more prevalent than in the period before the pandemic started (M0) (39.7%; 95% CI: 35.6–43.8). Individuals who were overweight, obese, and had low educational levels were more likely to be physically inactive. At both M1 and M2, individuals who worked at a work from home were less likely to have PI. Conclusions: The results suggest that the COVID-19 pandemic negatively infuenced PA, substantially increasing the prevalence of PI. The determinants associated with PI were education, body mass index, and work from home.Item Determinants of poor sleep quality in adults during the coronavirus disease pandemic : COVID-Inconfidentes, a population-based study.(2022) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Lourenção, Luciano Garcia; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaBACKGROUND: The coronavirus disease (COVID-19) pandemic has adversely affected the health of the global population, with sleep quality being one of the affected parameters. OBJECTIVES: To evaluate sleep quality and its associated factors in adults during the COVID-19 pandemic in Brazil. DESIGN AND SETTING: A population-based cross-sectional serological survey of 1,762 adults in the Iron Quadrangle region of Brazil. METHODS: The Pittsburgh Sleep Quality Index was used to assess sleep quality. Sociodemographic variables, health conditions, health-related behaviors, anxiety, vitamin D levels, weight gain/loss, and pandemic characteristics were assessed using a structured questionnaire. Univariate and multivariate analyses using Poisson regression with robust variance were performed to identify factors associated with sleep quality. RESULTS: More than half of the participants reported poor sleep quality (52.5%). Multivariate analysis revealed that the factors associated with poor sleep quality included living alone (prevalence ratio [PR] = 1.34; 95% confidence interval [CI]: 1.04–1.73), anxiety disorder (PR = 1.32; 95% CI: 1.08–1.62), 5.0% weight loss (PR = 1.21; 95% CI: 1.02–1.44), 5.0% weight gain (PR = 1.27; 95% CI: 1.03–1.55), vitamin D deficiency (PR = 1.16; 95% CI: 1.01–1.35), and COVID-19 symptoms (PR = 1.29; 95% CI: 1.10–1.52). CONCLUSIONS: Our study revealed that more than half of the participants experienced poor sleep quality during the COVID-19 pandemic. Factors associated with poor sleep quality included vitamin D deficiency and weight changes related to the pandemic.Item Diagnostic accuracy of the Berlin questionnaire and the NoSAS score in detecting risk for obstructive sleep apnea in rotating shift workers.(2021) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Fajardo, Virgínia Capistrano; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Freitas, Silvia Nascimento de; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Pimenta, Fausto Aloísio Pedrosa; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaBackground Data on the validity of tools for sleep apnea risk detection in rotating shift workers are limited. The aim was to evaluate the Berlin questionnaire (BQ) and the Neck, Obesity, Snoring, Age, Sex (NoSAS) score for the detection of obstructive sleep apnea risk in shift workers. Methods This cross-sectional study included male rotating shift workers, drivers of heavy of-road machinery in an iron ore extraction company. Polysomnography was the gold standard for evaluation. Obstructive sleep apnea (OSA) was defned as an apnea–hypopnea index (AHI) of≥5 events/h. The Shapiro–Wilk test verifed the data distribution and comparative analysis was conducted using the chi-square analyses and U Mann–Whitney with Bonferroni correction. Receiver operating characteristic curve analysis, sensitivity, specifcity, positive and negative predictive values, positive and negative likelihood ratios, and accuracy were used for evaluate BQ and NoSAS with OSA diagnosis by polysomnograph. Results Among 119 male shift workers, ages 24 to 57 years, polysomnography showed that 84% had obstructive sleep apnea (AHI≥5), and 46% had moderate to severe sleep apnea (AHI≥15). For AHI≥5, the NoSAS score had higher sensitivity and specifcity than the BQ. For AHI≥15 and AHI≥30, the NoSAS score had a sensitivity higher than 70% while BQ was 60% and 58%, respectively. The accuracy of the NoSAS score was higher for all OSA criteria than that of BQ. Conclusion In rotating shift workers, drivers of heavy of-road machinery, the NoSAS score showed higher accuracy in identifying patients at risk for sleep apnea than the BQ.Item Distúrbios do sono em trabalhadores de turno alternante : validação de método e relação com hipovitaminose D.(2020) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Meireles, Adriana Lúcia; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Meireles, Adriana Lúcia; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Freitas, Lunara da Silva; Carraro, Júlia Cristina CardosoIntrodução: A jornada laboral em turnos tem sérios impactos na saúde dos trabalhadores devido a dessincronização do sistema circadiano. Como consequências, esses trabalhadores apresentam mais distúrbios do sono e transtornos endócrino-metabólicos relacionados com diversas comorbidades, como obesidade, hipertensão e hipovitaminose D. A vitamina D além de suas funções na homeostase óssea, tem sido implicada em um número crescente de mecanismos fisiológicos, incluindo o sono. Objetivos: Validar um método de avaliação de distúrbios do sono e verificar a relação de distúrbios do sono com os níveis de vitamina D em trabalhadores de turno alternante. Métodos: Estudo de delineamento transversal com trabalhadores de turnos alternantes, adultos do sexo masculino da região do Quadrilátero Ferrífero, Minas Gerais, realizado nos anos de 2011 e 2012. Foi realizada avaliação antropométrica, clínica e bioquímica, além de questões sociodemográficas, comportamentais e do sono. Avaliação do sono realizada por dois métodos, o exame de polissonografia e o questionário de Berlim (QB). O exame de polissonografia foi realizado durante a noite, de 22:00 horas às 06:00 horas, e avaliado tempo total, latência, eficiência e estágios do sono, além do índice de apneia-hipopneia, movimento periódico de pernas e saturação arterial de oxigênio. O QB foi utilizado como ferramenta indireta para avaliar o risco para apneia obstrutiva do sono (AOS). O estudo foi composto por duas amostras: amostra 1 que foi utilizada para validação do QB (n= 119) e amostra 2 para avaliar a relação dos distúrbios do sono medidos pela polissonografia com os níveis de vitamina D (n= 82). Foi realizada a avaliação da validade do QB original e com alterações na categoria 3 [(QB1 modificado: IMC > 30,0 kg/m²); (QB2 modificado: IMC > 25,0 kg/m²)] para avaliar o risco para AOS em trabalhadores de turno alternante. Para esta etapa, a análise estatística incluiu teste Kappa, análise de curva ROC e análise dos valores diagnósticos. Para avaliar a relação entre os níveis de vitamina D (25(OH)D) e distúrbios do sono, medidos pelo exame de polissonografia, a análise estatística incluiu o teste qui-quadrado de Pearson, ou teste exato de Fisher, para duas variáveis categóricas. E para variáveis contínuas, o teste T de Student ou U de Mann-Whitney, para variáveis com distribuição normal e não normal, respectivamente. Resultados: A amostra total foi composta por 119 trabalhadores com idade mediana de 34 anos. A hipovitaminose D (25(OH)D < 20 ng/mL) foi observada em 23,0% da amostra. Na etapa de validação do QB, 16,8% dos trabalhadores apresentaram alto risco para AOS segundo o QB. O QB2 modificado foi o que obteve melhor acurácia, sensibilidade e especificidade. Avaliando a relação da vitamina D com parâmetros da polissonografia, foi encontrado que indivíduos com hipovitaminose D (25(OHD < 20 ng/mL) apresentaram maior latência e menor eficiência do sono, quando comparados aos trabalhadores com níveis normais desta vitamina (25(OHD > 20 ng/mL). Conclusão: Em trabalhadores de turno alternante, o QB mostrou acurácia reduzida na identificação de pacientes com AOS e deve ser usado com cautela na seleção de pacientes para polissonografia. Ademais, observamos que trabalhadores com hipovitaminose D apresentam maior latência e menor eficiência do sono, do que aqueles com níveis normais desta vitamina.Item Food consumption according to the level of processing and sleep quality during the COVID-19 pandemic.(2022) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Coletro, Hillary Nascimento; Mendonça, Raquel de Deus; Menezes, Mariana Carvalho de; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaBackground and aims: Consumption of ultra-processed foods is negatively associated with health out- comes, however, the contribution to sleep quality is limited. Therefore, the objective of this study was to evaluate the association between food intake by frequency and degree of processing and sleep quality in adults during the covid-19 pandemic. Methods: Population-based survey of adults from October to December 2020 in the Iron Quadrangle region, Brazil. The exposure variable was a food intake score that considered the frequency of con- sumption and food processing degree. The total score ranged from 0 (best) to 48 points (worst food quality), categorized into quartiles. Furthermore, we also evaluated whether individuals replaced their lunch and/or dinner based mostly on fresh/minimally processed foods for ultra-processed foods, for five or more days in the week. The outcome variable was sleep quality assessed with the Pittsburgh Sleep Quality Index. We constructed a contrasting directed acyclic graph (DAG) model to estimate the adjusted odds ratio of the association between score eating and sleep, by logistic regression. Results: Most of the 1762 individuals evaluated had poor sleep quality (52.5%). The minimum and maximum food scores were 0 and 30 points (mean 9.16; 95% CI 8.50, 9.81). The higher values of the score corresponded to lower consumption of fresh and minimally processed foods and higher consumption of ultraprocessed foods. In multivariate analysis, individuals in the third food consumption score had 71% greater odds of poor sleep quality (OR 1⁄4 1.71; 95% CI: 1.03, 2.85) and in the fourth quartile 144% greater odds (OR 1⁄4 2.44; 95% CI: 1.32, 2.44). Besides, replacing the dinner meal with ultra-processed foods five days or more in the week was also associated with poor sleep quality (OR 1⁄4 2.01; 95%CI: 1.14, 3.57). Conclusion: Higher consumption of ultra-processed foods concomitant with lower consumption of fresh and minimally processed foods is associated with a higher chance of poor sleep quality.Item High levels of glycated hemoglobin (HbA1c) are associated with physical inactivity, and part of this association is mediated by Bbeing overweight.(2023) Moura, Samara Silva de; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Rocha, Ana Maria Sampaio; Batista, Aline Priscila; Menezes, Mariana Carvalho de; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaThe COVID-19 pandemic has generated substantial changes in the lives of the population, such as increased physical inactivity, which can lead to being overweight and, consequently, repercussions on glucose homeostasis. A cross-sectional study based on the adult population of Brazil was conducted by stratified, multistage probability cluster sampling (October and December 2020). Participants were classified as physically active or inactive during leisure time according to the recommendations of the World Health Organization. HbA1c levels were categorized as normal (≤6.4%) or with glycemic changes (≥6.5%). The mediating variable was being overweight (overweight and obese). Descriptive, univariate, and multivariate logistic regression analyses examined the association between physical inactivity and glycemic changes. Mediation was analyzed using the Karlson–Holm–Breen method to verify the influence of being overweight on the association. We interviewed 1685 individuals, mostly women (52.4%), 35–59 years old (45.8%), race/ethnicity brown (48.1%), and overweight (56.5%). The mean HbA1c was 5.68% (95% CI: 5.58–5.77). Mediation analysis verified that physically inactive participants during leisure time were 2.62 times more likely to have high levels of HbA1c (OR: 2.62, 95% CI: 1.29–5.33), and 26.87% of this effect was mediated by over-weight (OR: 1.30: 95% CI: 1.06–1.57). Physical inactivity at leisure increases the chances of high levels of HbA1c, and part of this association can be explained by being overweight.Item Influence of sunlight on the association between 25-hydroxyvitamin D levels and sleep quality in Brazilian adults : a population-based study.(2023) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Sabião, Thaís da Silva; Moura, Samara Silva de; Batista, Aline Priscila; Menezes, Mariana Carvalho de; Carraro, Júlia Cristina Cardoso; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaObjectives: This study aimed to evaluate the association of vitamin D with sleep quality during the COVID-19 pandemic and the influence of daily sunlight on this association. Methods: This cross-sectional, population-based study among adults stratified by multistage probability cluster sampling was conducted from October to December 2020 in the Iron Quadrangle region of Brazil. The outcome was sleep quality, evaluated by the Pittsburgh Sleep Quality Index. Vitamin D (25-hydroxyvitamin D) concentrations were determined by indirect electrochemiluminescence and a deficiency was classified as 25 (OH)D < 20 ng/mL. To assess sunlight, the average daily sunlight exposure was calculated and was classified as insufficient when less than 30 min/d. Multivariate logistic analysis was used to estimate the association between vitamin D and sleep quality. A directed acyclic graph was used to select minimal and sufficient sets of adjustment variables for confounding from the backdoor criterion. Results: In a total of 1709 individuals evaluated, the prevalence of vitamin D deficiency was 19.8% (95% CI, 15.5 24.9%), and the prevalence of poor sleep quality was 52.5% (95% CI, 48.6 56.4%). In multivariate analysis, vitamin D was not associated with poor sleep quality in individuals with sufficient sunlight. Moreover, in individuals with insufficient sunlight, vitamin D deficiency was associated with poor sleep quality (odds ratio [OR], 2.02; 95% CI, 1.10 3.71). Furthermore, each 1-ng/mL increase in vitamin D levels reduced the chance of poor sleep quality by 4.2% (OR, 0.96; 95% CI, 0.92 0.99). Conclusions: Vitamin D deficiency was associated with poor sleep quality in individuals with insufficient exposure to sunlight.Item Pressure ulcer incidence in critically ill patients : role of body mass index, nutrition therapy, and other non-nutritional factors.(2023) Ciríaco, Giulia Valente; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Oliveira, Wandeir Wagner de; Silva, André Talvani Pedrosa da; Ribeiro, Silvana Mara Luz TurbinoObjective: To assess the clinical and nutritional risk factors related to the occurrence of pressure ulcers (PUs) in patients admitted to an Intensive Care Unit (ICU). Methods: This is a cohort retrospective study, carried out by analyzing the medical records of patients admitted to the ICU of a hospital, containing information on sociodemographic, clinical, dietary, and anthropometric data, presence of mechanical ventilation, sedation, and use of noradrenaline. To verify the clinical and nutritional risk factors, multivariate Poisson's regression with robust variance was used to estimate the relative risk (RR) according to the explanatory variables. Results: A total of 130 patients were evaluated from January 1 to December 31, 2019. The incidence of PUs in the study population was 29.2%. In univariate analysis, male sex, suspended or enteral diet, use of mechanical ventilation, and sedatives had a significant association with the PUs (p < 0.05). However, when adjusted for potential confounders, only suspended diet remained associated with the PUs. Furthermore, in an analysis stratified by hospitalization time, it was observed that for each 1 kg/m2 increase in body mass index, there is a 10% increased risk of PUs occurrence (RR: 1.10; 95%CI: 1.01e1.23). Conclusion: Patients with suspended diet, diabetics, with longer-time hospitalization, and overweight have a higher risk of presenting pressure ulcers.Item Qualidade do sono durante a pandemia e suas interfaces com o consumo alimentar, comportamento sedentário e vitamina D.(2022) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Meireles, Adriana Lúcia; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Meireles, Adriana Lúcia; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Rodrigues, Paulo Rogério Melo; Caiaffa, Waleska Teixeira; Vieira, Renata Adrielle Lima; Amaral, Joana Ferreira doIntrodução: O sono é um comportamento natural e imprescindível, ocupa cerca de um terço de nossas vidas e é fundamental para o nosso bem-estar físico, mental e emocional. A qualidade do sono e os problemas relacionados afetam praticamente todas as áreas da saúde e a maioria desses problemas pode ser tratada ou prevenida de forma eficaz, a partir do diagnóstico correto e da identificação e prevenção dos fatores de risco relacionados. O estudo do sono é recente na literatura e ainda é pouco claro o papel de certos determinantes, como o consumo alimentar, o comportamento sedentário e a vitamina D. Objetivos: Avaliar a qualidade do sono da população adulta da região dos Inconfidentes (MG) durante a pandemia da covid-19 e sua associação com o consumo alimentar, comportamento sedentário e vitamina D sérica. Metodologia: Foi realizado um inquérito soroepidemiológico transversal de base populacional com coleta de dados domiciliar em dois municípios da região dos Inconfidentes (Ouro Preto e Mariana), entre outubro e dezembro de 2020. Por meio de uma entrevista face a face foram avaliadas questões sociodemográficas, de comportamentos e condições de saúde. A qualidade do sono foi medida pelo Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (IQSP) e classificada como sono de boa qualidade (0-5 pontos) ou de má qualidade (> 5 pontos). Também foi realizada a coleta de sangue para a determinação de vitamina D sérica. Em todos objetivos propostos, a variável desfecho foi a má qualidade do sono. No primeiro objetivo, avaliou-se a qualidade do sono e sua associação com fatores sociodemográficos, condições de saúde e aspectos relacionados a pandemia da covid-19. No segundo objetivo, que foi avaliar a associação do consumo alimentar com a qualidade do sono, a variável exposição foi uma pontuação de ingestão de alimentos que considerou a frequência de consumo e a extensão e propósito do processamento de alimentos. A pontuação total variou de 0 (melhor) a 48 pontos (pior qualidade da alimentação), categorizados em quartis. Além disso, foi avaliado se os indivíduos substituíram seu almoço e/ou jantar por alimentos ultraprocessados por cinco, ou mais dias na semana. O terceiro objetivo foi avaliar a associação do comportamento sedentário isolado e em conjunto com a prática de atividade física na qualidade do sono. A variável exposição foi o comportamento sedentário, medido a partir do autorrelato do tempo total sentado em horas por dia, e o efeito da razão entre o tempo gasto em atividade física no lazer moderada a vigorosa pelo tempo em comportamento sedentário. Indivíduos com nove horas ou mais de tempo total sentado foram classificados com comportamento sedentário elevado. E o último objetivo foi 5 avaliar a associação entre a vitamina D com a qualidade do sono, estratificado pela exposição a luz solar diária. A vitamina D (25(OH)D) foi determinada por eletroquimioluminescência indireta, e classificada como deficiência, valores de 25(OH)D < 20 ng/mL numa população saudável e 25(OH)D < 30 ng/mL para grupos em risco de deficiência de vitamina D (idade ≥ 60 anos, indivíduos com obesidade, cor de pele parda ou preta, com câncer, diabetes ou doenças renais crônicas). A exposição a luz solar diária foi classificada como "insuficiente" quando menor que 30 minutos por dia. As associações foram estimadas a partir de análise logística univariada e multivariada. Gráficos acíclicos direcionados (DAG) foram elaborados para auxiliar na seleção de conjuntos mínimos e suficientes de variáveis de ajuste para confundimento a serem incluídas nos modelos multivariados, a partir do critério da porta de trás (backdoor). Resultados: Foram avaliados 1.762 indivíduos, 998 do município de Ouro Preto (56,6%) e 764 de Mariana (43,4%). Em relação às características sociodemográficas dos participantes do estudo, 51,9% eram do sexo feminino, 47,2% da faixa etária de 35 a 59 anos, 53,2% indivíduos solteiros, 67,9% pretos ou pardos, 31,2% tinham até 8 anos de estudo e 41,1% possuíam renda familiar de até 2 salários mínimos. O IQSP teve uma pontuação média de 6,32 pontos (IC95% 6,03-6,62) e a prevalência de má qualidade do sono (IQSP > 5) foi observada em 52,5% (IC95% 48,6-56,4) do total da amostra. Em relação ao primeiro objetivo, as variáveis associadas a má qualidade do sono foram: ter uma perda de peso de 5,0% (OR:1,66; IC95%: 1,01-2,76) ou ganho de peso de 5,0% (OR:1,90; IC95%: 1,08-3,34), ter sintomas da covid-19 (OR:1,94; IC95%: 1,25-3,01), ter sintomas de ansiedade (OR:2,22; IC95%: 1,20-4,14) e viver sozinho (OR:2,36; IC95%: 1,11-5,00). Quanto ao segundo objetivo, observou-se que indivíduos no quartil 3 e 4, caracterizados por maior consumo de alimentos ultraprocessados e menor consumo de alimentos in natura/minimamente processados, tiveram maiores chances de má qualidade do sono (Q3=OR: 1,71; IC95%: 1,03-2,85; Q4=OR: 2,44; IC95%: 1,32-2,44) comparados aos indivíduos do primeiro quartil, caracterizados por maior consumo alimentos in natura/minimamente processados e menor consumo de alimentos ultraprocessados. Em relação ao comportamento sedentário (terceiro objetivo), na análise multivariada os indivíduos com comportamento sedentário de 9 horas ou mais por dia, tinham mais de chances de ter má qualidade do sono (OR: 1,81; IC95%: 1,10-2,97). E nos indivíduos com comportamento sedentário ≥ 9h, a prática de um minuto de atividade física moderada a vigorosa por hora de comportamento sedentário reduziu a chance de ter má qualidade do sono (OR: 0,83; IC95%: 0,70-0,96). Por fim, em relação ao quarto objetivo, encontramos que a prevalência de 6 deficiência de vitamina D foi de 32,2% (IC95%: 26,9-38,0), e na análise multivariada, a deficiência de vitamina D foi associada a má qualidade do sono apenas em indivíduos com exposição a luz solar insuficiente (< 30 minutos/dia) (OR: 2,08; IC95%: 1,16-3,72). Além disso, em indivíduos com exposição a luz solar insuficiente, cada aumento de 1 ng/mL nos níveis de vitamina D reduziu em 4,2% a chance de ter má qualidade de sono (OR: 0,96; IC95%: 0,93-0,99). Conclusão: Este estudo revelou que mais da metade dos indivíduos tinham má qualidade do sono durante a pandemia da covid-19, e que a perda ou ganho de peso, sintomas da covid-19, viver sozinho, ou ter sintomas de ansiedade foram associados a má qualidade do sono. Além disso, o maior consumo de alimentos ultraprocessados concomitantemente com menor consumo de alimentos in natura/minimamente processados, o comportamento sedentário elevado e a deficiência de vitamina D em indivíduos que tinham exposição a luz solar insuficiente foram associados a má qualidade do sono. Dessa forma, este estudo fornece subsídios para a elucidação de alguns determinantes do sono, permitindo a formulação de políticas, programas e ações, apoiando a gestão em saúde e contribuindo para a promoção da qualidade do sono.Item Racial disparities in lifestyle habits and dietary patterns in university students during the COVID‑19 pandemic.(2023) Neves, Ana Cláudia Morito; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Canuto, Raquel; Bruno, Thaís Calcagno Vidon; Menezes, Mariana Carvalho de; Mendonça, Raquel de Deus; Meireles, Adriana Lúcia; Carraro, Júlia Cristina CardosoObjectives To evaluate lifestyle habits and dietary patterns among university students during the COVID-19 pandemic and their association with skin color. Methods This cross-sectional study was conducted with 1315 undergraduate students from a public higher education institution. Sociodemographic characteristics, lifestyle habits, and food consumption were collected. Factor analysis was used to identify dietary patterns and multivariate logistic regression was conducted to estimate the associations between race/skin color and outcomes. Results Black individuals were less likely to show behaviors associated with the use of cigarettes or tobacco products (OR = 0.61; 95% CI 0.42−0.89). However, black individuals with higher income (greater than, or equal to one minimum wage per person) were less likely to show behaviors associated with illicit drug use (OR = 0.54; 95% CI 0.31−0.96), use of cigarettes or tobacco products (OR = 0.46; 95% CI 0.24−0.87) and alcohol consumption (OR = 0.64; CI 95% 0.42−0.98). In addition, individuals of race/skin color black with lower income (less than one minimum wage per person) showed decreased consumption of vegetables (OR = 0.68; CI 95% 0.48−0.96). Conclusions Black college students with higher income were less likely to show undesirable behaviors related to the use of psychoactive substances. In contrast, individuals with lower income had lower consumption of foods from the vegetable group, which can be considered an unfavorable health-related behavior.Item Rotating shift workers with vitamin D defciency have a higher risk of obstructive sleep apnea.(2022) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Fajardo, Virgínia Capistrano; Freitas, Silvia Nascimento de; Coelho, George Luiz Lins Machado; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Nascimento Neto, Raimundo Marques do; Meireles, Adriana LúciaObjectives The study aimed to evaluate the association between obstructive sleep apnea (OSA) and vitamin D defciency (VDD) in shift workers. Methods This cross-sectional study included male rotating shift workers in an iron ore extraction company. Participants were classified as VDD when 25(OH)D < 20 ng/mL for a healthy population and 25(OH)D < 30 ng/ mL for groups at risk for VDD. Risk of developing OSA was classified by Berlin questionnaire (BQ) and NoSAS score. Data were compared using chi-square analysis with Cramer’s V as effect size, and Bonferroni correction. Multivariate logistic regression analysis was performed to investigate whether or not VDD was associated with OSA risk assessment. Results Among 1423 male workers, mostly younger, aged 30 to 39 years (53%), worked shifts for more than 5 years (76%). The prevalence of high risk of OSA by BQ was 16%, and 33% by NoSAS score. Additionally, 29% had VDD. In multivariate analysis, controlled for confounding factors, workers with VDD had a 52% increased chance of OSA by BQ (OR 1.52; CI95% 1.06–2.18) and a 64% increased chance of OSA by NoSAS score (OR 1.64; CI95% 1.09–2.48). After subgroup analyses, similar results were not observed in workers aged 20–29 and 30–39 years. Conclusion Rotating shift workers with vitamin D defciency are more likely to have obstructive sleep apnea, assessed by the Berlin questionnaire and NoSAS score.Item Sedentary behavior is associated with poor sleep quality during the COVID-19 pandemic, and physical activity mitigates its adverse effects.(2023) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Moura, Samara Silva de; Miranda, Amanda Gonçalves; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaBackground We aimed to evaluate the association of sedentary behavior (SB) and moderate to vigorous leisure-time physical activity (MVPA) with sleep quality during the COVID-19 pandemic. Methods Cross-sectional, population-based study in adults, conducted from October to December 2020 in the Iron Quadrangle region, Brazil. The outcome was sleep quality, evaluated with the Pittsburgh Sleep Quality Index. SB was assessed by self-report of total sitting time, before and during the pandemic. Individuals with ≥9 h of total sitting time were classified as SB. In addition, the ratio of time spent in MVPA to time in SB was analyzed. A contrasted directed acyclic graph (DAG) model was constructed to adjust logistic regression models. Results A total of 1629 individuals were evaluated, the prevalence of SB before the pandemic was 11.3% (95%CI: 8.6–14.8), and during the pandemic 15.2% (95%CI: 12.1–18.9). In multivariate analysis, the chance of poor sleep quality was 77% higher in subjects with SB≥9 h per day (OR: 1.77; 95% CI: 1.02–2.97). Furthermore, a one-hour increase in SB during the pandemic, increased the chance of poor sleep quality by 8% (OR: 1.08; 95%CI 1.01–1.15). In the analysis of the ratio of MVPA per SB in individuals with SB≥9 h, practicing 1 min of MVPA per hour of SB reduces the chance of poor sleep quality by 19% (OR: 0.84; 95%CI: 0.73–0.98). Conclusion SB during the pandemic was a factor associated with poor sleep quality, and the practice of MVPA can reduce the effects of SB.Item The combined consumption of fresh/minimally processed food and ultra-processed food on food insecurity : COVID Inconfidentes, a population-based survey.(2023) Coletro, Hillary Nascimento; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Mendonça, Raquel de Deus; Meireles, Adriana Lúcia; Coelho, George Luiz Lins Machado; Menezes, Mariana Carvalho deObjective: To investigate whether the combined consumption of fresh/minimally processed and ultra-processed food is associated with food insecurity (FI) during the COVID-19 pandemic. Design: Cross-sectional observational study was derived from a survey using a population-based search of a complex sample. FI was assessed using the validated Brazilian Food Insecurity Scale. Food consumption was assessed using a qualitative FFQ and the NOVA classification for fresh/minimally processed food and ultra-processed food. A scoring system was used to evaluate combined food consumption according to the extent and purpose of processing, considering the weekly consumption of the two groups (according to the NOVA classification). Higher punctuation reflects worse diet quality (higher consumption of ultraprocessed foods and lower consumption of fresh/minimally processed foods). A theoretical causality model was constructed using a directed acyclic graph, and multivariate analysis was performed using Poisson regression to test the association between FI and food consumption. Setting: Ouro Preto and Mariana, Brazil, between October and December 2020. Participants: An epidemiological household survey was conducted with 1753 individuals selected through a stratified and clustered sampling design in three stages. Results: Those with food consumption scores in the fourth quartile had a 60 % higher prevalence ratio (PR) for FI (PR: 1·60 and 95 % CI: 1·06 - 2·40). Also, the increased consumption of fresh/minimally processed foods and low consumption of ultra-processed foods presented a 45 % lower prevalence ratio of FI (PR: 0·55 and 95 % CI: 0·40 – 0·80). Conclusion: These results indicate an inverse association between FI and diet quality.Item The mediating role of sun exposure on the association between sedentary behavior and sleep quality : a population-based crosssectional study.(2023) Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Moura, Samara Silva de; Miranda, Amanda Gonçalves; Andrade, Amanda Cristina de Souza; Coelho, George Luiz Lins Machado; Meireles, Adriana LúciaItem Work hours as a risk factor for SARS-CoV-2 infections : cardiometabolic and sleep characteristics in rotating shift workers.(2022) Nascimento, Raiza Aranha; Fajardo, Virgínia Capistrano; Menezes Júnior, Luiz Antônio Alves de; Mendonça, Pedro Henrique Marques; Nascimento, Maria Cristina Veiga Aranha; Tristão, Pedro Marques Oliveira; Oliveira, Fernando Luiz Pereira de; Nascimento Neto, Raimundo Marques doThis study aims to describe the health characteristics of rotating shift mining workers that may be related to a worse course scenario for COVID-19, according to literature data. Methods: Is a cross-sectional from three studies with 1478 shift workers. Social, demographic, clinical, and biochemical variables were analyzed. Risk factors for COVID-19 analyzed: hyperglycemia, altered blood pressure, dyslipidemia, hypovitaminosis D, obesity, presence of pre-existing cardiovascular diseases, and smokers. Results: Evaluating the grouped risk factors for an unfavorable evolution of COVID-19 most workers (91.0%) presented at least one risk factor. Discussion: With coronavirus in pandemic circulation, we noticed that mineworkers are in a vulnerable position. Their exposure to occupational risk factors, to the shift system, which directly affects sleep and negatively influences immunity, added to the conditions of favorable transmissibility by the flow of people from the mines leads us to believe in their greater susceptibility to acquiring the most serious forms of the disease.