Navegando por Autor "Meira, Thiago Carvalho"
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Item Uma experiência entre práticas psicomotoras e jogo dramático infantil : imagens do brincar.(2021) Meira, Thiago Carvalho; Bortolini, Neide das Graças de SouzaEste artigo se destina ao estudo de práticas psicomotoras relacionais como base para o desenvolvimento de uma experiência com jogos dramáticos realizada com estudantes do segundo ano do Ensino Fundamental, durante a qual, a observação crítica permitiu conduzir ações que se balizam pela subjetividade e alteridade das crianças. Partindo das proposições conceituais de Suzana Veloso Cabral (2001) sobre a Psicomotricidade Relacional, o artigo busca aproximações com teorias de teatro e educação de Peter Slade (1978), valorizando as potencialidades inventivas das crianças. Assim, o artigo apresenta aspectos relevantes dos cinco encontros realizados com os estudantes, ressaltando a evolução das vivências mediadas pela combinação da psicomotricidade relacional com o jogo dramático.Item Os jogos e o imaginário : infância, subjetividade e conhecimento.(2017) Meira, Thiago Carvalho; Bortolini, Neide das Graças de Souza; Bortolini, Neide das Graças de Souza; Figueiredo, Ricardo Carvalho; Ferreira, Melissa da SilvaEstudo teórico-prático acerca do jogo e de seu caráter intersubjetivo. Ao tomar como base importantes conceitos acerca da infância e do imaginário, presentes nas obras de Sigmund Freud (1908), Michel Foucault (1966), Georges Didi-Huberman (1992), Italo Calvino (1988) Augusto Boal (1996), Jean-Pierre Ryngaert (1981), Richard Courtney (1980), Johan Huizinga (1938), Peter Slade (1978), Ingrid Koudela (2001), amplia-se a concepção do brincar e dos jogos teatrais. É possível afirmar que o jogo é essencial no percurso de construções entre identidade e alteridade. Apresentam-se duas formas de jogo que se complementam no que tange ao tema subjetividade e ao conhecimento da realidade. A primeira é a Psicomotricidade Relacional, fundamentada nos estudos de Suzana Veloso Cabral (2001), que propõe uma metodologia de jogos livres de interação entre crianças com objetos pouco estruturados, em espaços e tempos organizados. A segunda inspira-se no Arco-Íris do Desejo, em que Boal (1996) elabora uma série de jogos que tratam do “ver-se em situação”, contribuindo com a exposição das relações entre jogo e subjetividade. Sendo assim, são abertos os espaços para o estudo acerca dessas práticas na infância, uma vez que o jogo infantil é parâmetro para o entendimento de diversas situações vivenciadas na realidade. O jogo é também visto pelas suas possibilidades educacionais e terapêuticas, expressos no espaço estético em que acontece.