Navegando por Autor "Magalhães, Juliana Teixeira de"
Agora exibindo 1 - 4 de 4
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Amphotericin B-loaded Eudragit RL100 nanoparticles coated with hyaluronic acid for the treatment of vulvovaginal candidiasis.(2020) Melo, Carolina Mirtes; Cardoso, Jéssica Ferreira; Perasoli, Fernanda Barçante; Oliveira Neto, Ari Soares de; Pinto, Luccas Moreira; Marques, Maria Betânia de Freitas; Mussel, Wagner da Nova; Magalhães, Juliana Teixeira de; Moura, Sandra Aparecida Lima de; Araújo, Marcelo Gonzaga de Freitas; Silva, Gisele Rodrigues daThe treatment of vulvovaginal candidiasis (VVC) is based on oral and vaginal formulations which show limited effectiveness. In this study, amphotericin B-loaded Eudragit RL100 nanoparticles coated with hyaluronic acid (AMP EUD nanoparticles/HA) were developed to overcome the drawbacks of the conventional formulations. AMP EUD nanoparticles/HA were synthesized by nanoprecipitation, formulated by statistical experimental design, and characterized. AMP release from EUD nanoparticles/HA and its antifungal activity in a murine model of VVC were evaluated. Nanoparticles showed 147.6 ± 16.7 nm of diameter, 0.301 ± 0.09 of polydispersity index, - 29.9 ± 3.76 mV of zeta potential, and 87.27 % of encapsulation efficiency. They released about 81 % of AMP in 96 h; and provided the elimination of 100 % of the vaginal fungal burden in 24 h. It was suggested that the AMP EUD nanoparticles/HA penetrated into the vaginal epithelium via CD44 receptors. These AMP EUD nanoparticles/HA represent a non-conventional vaginal formulation to improve the treatment of VVC.Item Amphotericin B-Loaded poly(lactic-co-glycolic acid) nanofibers : an alternative therapy scheme for Local treatment of vulvovaginal candidiasis.(2018) Souza, Ramon Oliveira; Lima, Tadeu Henrique de; Oréfice, Rodrigo Lambert; Araújo, Marcelo Gonzaga de Freitas; Moura, Sandra Aparecida Lima de; Magalhães, Juliana Teixeira de; Silva, Gisele Rodrigues daVulvovaginal candidiasis is an inflammation localized in the vulvovaginal area. It is mostly caused by Candida albicans. Its treatment is based on the systemic and local administration of antifungal drugs. However, this conventional therapy can fail owing to the resistance of the Candida species and noncompliance of patients. Amphotericin B-loaded poly(lactic-co-glycolic acid) nanofibers are singleuse, antifungal, controlled drug delivery systems, and represent an alternative therapeutic scheme for the local treatment of vulvovaginal candidiasis. Nanofibers were characterized by analytical techniques and with an in vitro drug delivery study. In vitro and in vivo fungicidal activity of amphotericin B released from nanofibers was evaluated using the agar diffusion method and an experimental murine model of vulvovaginal candidiasis, respectively. Analytical techniques showed that amphotericin B was physically mixed in the polymeric nanofibers. Nanofibers controlled the delivery of therapeutic doses of amphotericin B for eight consecutive days, providing effective in vitro antifungal activity and eliminated the in vivo vaginal fungal burden after 3 days of treatment and with only one local application. Amphotericin B-loaded poly(lactic-co-glycolic acid) nanofibers could be potentially applied as an alternative strategy for the local treatment of vulvovaginal candidiasis without inducing fungal resistance, yet ensuring patient complianceItem Desenvolvimento de implante à base de poliuretano e incorporado de trimetoprima, sulfametoxazol e acetato de dexametasona destinado ao tratamento da toxoplasmose ocular.(2020) Pinto, Luccas Moreira; Silva, Gisele Rodrigues da; Magalhães, Juliana Teixeira de; Teixeira, Mônica Cristina; Silva, Gisele Rodrigues daA toxoplasmose ocular é uma infecção que acomete o segmento posterior do olho provocada pelo Toxoplasma gondii. As lesões retinianas induzidas pelo parasito levam a processos inflamatórios que culminam na redução da acuidade visual ou cegueira. Para tratá-la, medicamentos são administrados por via oral. Entretanto, esses medicamentos não induzem a penetração dos fármacos em doses terapêuticas no segmento posterior do olho. Para sanar a falha na terapia, implantes intraoculares a base de poliuretano e incorporados de trimetoprima, sulfametoxazol e acetato de dexametasona foram desenvolvidos com o intuito de tratar a TO diretamente no local de ação, ultrapassando as limitações dos medicamentos convencionais. Esses implantes foram elaborados por meio da mistura do poliuretano (7 g), trimetoprima (200 µg) e sulfametoxazol (1 g), fármacos antiparasitários, e acetato de dexametasona (400 µg), fármaco anti-inflamatório e imunossupressor. Os sistemas gerados foram caracterizados por espectrometria da região do infravermelho (FTIR) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Estas técnicas permitiram verificar a integridade química dos compostos nos implantes e a dispersão dos fármacos na matriz polimérica amorfa. Desenvolveu-se e validou-se o método por cromatografia líquida de alta eficiência para a quantificação simultânea dos fármacos incorporados e liberados pelos implantes. As condições cromatográficas definidas foram: coluna C18, temperatura de 30 oC, volume de injeção de 10 µL, comprimentos de onda para a detecção para a trimetoprima e sulfametoxazol igual a 240 nm para o acetato de dexametasona igual a 270 nm, e eluição em gradiente utilizando acetonitrila e água purificada (4:1) + trietilamina 0,1 %(p/v) como Fase A, e acetonitrila como Fase B. 100% da Fase A foi mantida por 10 minutos, em seguida 85% da Fase A e 15% da Fase B permaneceram por mais 10 minutos, e finalmente, 100% da Fase A atingiram 22 minutos de corrida. Este método mostrou-se linear, específico, preciso e exato. Realizou-se o estudo de liberação in vitro dos fármacos a partir dos implantes e demonstrou-se que todos os fármacos foram liberados em doses terapêuticas, de forma controlada, por 90 dias consecutivos. Avaliou-se a biocompatibilidade in vitro dos implantes em contato direto com as células ARPE-19, evidenciando-se a viabilidade celular diante dos fármacos liberados pelos implantes e possíveis produtos de degradação do poliuretano. Finalmente, os implantes mostraram-se eficazes em reduzir o número de parasitos T. gondii infectantes das células ARPE-19. Em conclusão, os implantes intraoculares a base de poliuretano e incorporados de trimetoprima, sulfametoxazol e acetato de dexametasona podem representar uma alternativa terapêutica para tratar localmente a toxoplasmose ocular.Item Empreendedorismo universitário.(2019) Freitas, Alan Ferreira de; Galdino, Alexsandro Sobreira; Cunha, Bernardo Gonçalves da; Toledo, Cristiane Bittencourt Barroso; Gonçalves, Daniel Bonoto; Carvalho, Dárlinton Barbosa Feres; Lemos, Denise da Silveira; Pereira, Eduardo Bento; Soares, Eduardo Emrich; Colares, Heloísa Carneiro; Magalhães, Juliana Teixeira de; Nogueira, Lais Moreira; Lunardi, Laura Martuscelli; Felicori, Liza; Oliveira, Lucilene Aparecida Resende; Speziali, Marcelo Gomes; Paz, Mariana Campos da; Mohallem, Nelcy Della Santina; Silveria, Patricia; Granjeiro, Paulo Afonso; Mariano, Reysla; Oliveira, Rita de Cássia; Giunchetti, Rodolfo Cordeiro; Bianchi, Rodrigo Fernando; Lomeo, Rosangela da Silva; Oliveira, Sabrina Feliciano; Paiva, Sofia Larissa da Costa; Monteiro, Soraia A.; Silva, Tuânia Natacha Lopes