Navegando por Autor "Lisboa, Ana Luiza Rocha"
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Item Ansiedade pré-competitiva e desempenho em jovens atletas de natação.(2016) Lisboa, Ana Luiza Rocha; Ferreira, Renato Melo; Werneck, Francisco Zacaron; Ferretti, Pedro Henrique Sena; Vieira, Aline Alves; Gomes, Raissa Carla; Carolina, Ruana; Coelho, Emerson FilipinoItem Carreira esportiva de nadadores : o que, onde e por quanto tempo nadar?(2019) Jorge, Graziele Maciel; Werneck, Francisco Zacaron; Soares, Everton Rocha; Dinis, Mauro de Sousa; Oliveira, Géssyca Tolomeu de; Lisboa, Ana Luiza Rocha; Ferreira, Renato MeloIntrodução: Uma carreira esportiva apresenta diversas fases de desenvolvimento e apresentam características específicas. Uma avaliação longitudinal necessita conhecimento sobre a carreira dos atletas e resultado em competições. Objetivo: Analisar os resultados da carreira de nadadores do Estado de Minas Gerais, durante o período de 2002 à 2016, e identificar as preferências competitivas (tipos de prova), transferências para outros clubes e o momento do abandono desses nadadores. Método: Foram analisados os resultados das principais competições estaduais da carreira esportiva de 4756 nadadores. Os dados foram coletados no site da federação estadual e transcritos em uma tabela, foi realizada análise descritiva e inferencial. Resultados: A partir da análise dos resultados, das categorias mirim à sênior, foi possível estabelecer que os atletas optam por competir em menores distâncias e no nado livre, que o tempo para se transferirem de um clube é de dois anos e que o abandono ocorre próximo aos 14 anos. Conclusão: Conclui-se que que os atletas preferem provas de velocidade, que a carreira da maioria dos atletas é breve, e que os melhores resultados precedem o abandono, aos 14 anos.Item Motivação dos alunos do ensino médio nas aulas de educação física.(2016) Lisboa, Ana Luiza Rocha; Werneck, Francisco Zacaron; Coelho, Emerson Filipino; Ferreira, Renato MeloO presente estudo teve como objetivo identificar componentes referentes a motivação intrínseca e extrínseca nas aulas de Educação Física do terceiro ano do ensino médio, analisando possíveis diferenças entre meninos e meninas. A pesquisa foi realizada com 119 alunos (17,3 ± 0,9 anos), sendo 81 do sexo feminino (68,1%) e 38 do sexo masculino (31,9%), do terceiro ano do ensino médio de uma escola estadual da cidade de Mariana/MG. O instrumento de coleta de dados foi um questionário elaborado por KOBAL (1996), referente a motivação intrínseca e extrínseca. Foi utilizado o teste não-paramétrico de Mann-Whitney, sendo adotado nível de significância 5%. Os resultados demonstraram que, quanto a motivação intrínseca, os meninos apresentaram mais motivados do que as meninas porque gostam de atividades físicas, sentem mais prazer e gostam de aprender novas habilidades. Além disso, os meninos gostam mais das aulas quando se dedicam ao máximo a atividade e quando sentem prazer. Por outro lado, as meninas não gostam das aulas quando exercitam pouco. Quanto à motivação extrínseca, os meninos participam da aula porque aumenta o seu rendimento, gostam mais das aulas do que as meninas quando o professor reconhece sua atuação, se sentem integrados ao grupo e quando se saem melhor que seus colegas. Diante das diferenças verificadas entre os sexos masculino e feminino, pode-se considerar que os meninos estão mais motivados que as meninas para a prática das aulas de Educação Física e que os alunos são mais motivados de forma intrínseca.Item The relative age effect in olympic swimmers.(2017) Ferreira, Renato Melo; Coelho, Emerson Filipino; Morais, Adelita Vieira de; Werneck, Francisco Zacaron; Tucher, Guilherme; Lisboa, Ana Luiza RochaThe aim of this study was to investigate the relative age effect (RAE) on swimmers in the Olympics 2012 by analyzing the differences between continents, genders and the achievement of medals. Nine hundred and seventy-eight athletes (507 men and 471 women) were stratified based on their birthdate. In quartile distribution, there was a higher percentage of athletes born on the 1st and 3rd quartiles. As regards gender distribution, the RAE was observed on females (χ² = 12.304, df = 3, p = .01) but not on males (χ² = 1.426, df = 3, p = .70). Regarding the analysis of RAE according to performance and continent, there was no significant relationship between the quarter of birth and winning medals; additionally, the Asian continent was the only one where the RAE was identified. We concluded that the RAE was present on swimmers from London 2012. Furthermore, it was representative in women, was not related to winning medals and was found only in the Asian continent.