Navegando por Autor "Lima, Lívia Bastos de"
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Item Duas décadas do curso de Engenharia Ambiental na visão dos egressos da Escola de Minas da Universidade Federal de Ouro Preto.(2020) Santiago, Aníbal da Fonseca; Prado Filho, José Francisco do; Dias, Lívia Cristina Pinto; Gomes, Gustavo Silva Magalhães; Lima, Lívia Bastos de; Mol, Ítalo César Rosa; Martins, Maria Clara SantosA Engenharia Ambiental, uma modalidade relativamente nova de engenharia, ainda anseia por maiores debates sobre a formação e atuação profissional. As pesquisas com egressos podem subsidiar a discussão e proposições sobre o ensino da engenharia. Esse estudo apresenta uma pesquisa exploratória e quali-quantitativa com egressos da Engenharia Ambiental da EM/UFOP quanto às suas percepções sobre o curso, o mercado de trabalho e a relação entre os conteúdos recebidos na graduação e a realidade profissional. O questionário online aplicado (método survey) identificou a necessidade da ampliação da articulação entre os conteúdos teóricos e as situações reais de trabalho – o que corrobora para as atuais tendências de ensino em engenharia voltado para um currículo baseado em projetos e outras metodologias ativas. A articulação entre o conteúdo teórico e prático também esteve presente nos motivos para aumento ou diminuição da motivação do estudante durante o curso, nas sugestões para inserção de disciplinas, e nos conselhos direcionados aos graduandos. As atividades extracurriculares destacam-se como instrumento para manutenção da motivação do aluno e para facilitar sua inserção no mercado de trabalho. Os egressos se inserem no mercado de forma relativamente rápida, com 50% deles começando a trabalhar na área de formação em menos de 6 meses depois de graduados. No entanto, a maior parcela (63%) recebe menos do que o piso salarial do engenheiro. As médias salariais são maiores entre os egressos com maior experiência. Os resultados contribuem para discussões sobre ensino da Engenharia Ambiental, no intuito de promover a formação de profissionais mais bem preparados e seguros para o enfrentamento profissional.Item Inactivation of Escherichia coli in photobioreactors with microalgae and illuminated by light emitting diodes.(2022) Silva, Ludymyla Marcelle Lima; Santiago, Aníbal da Fonseca; Silva, Gilmare Antônia da; Lima, Lívia Bastos de; Amaral, L. P.; Nascimento, Rafael Souza LeopoldinoPathogens in wastewater must be inactivated to prevent the spread of waterborne diseases and allow reuse of the water after treatment. One of the options for wastewater treatment is to use photobioreactors with microalgae. Such systems can inactivate pathogens by diferent mechanisms, and Escherichia coli can be used as an indicator of inactivation. Therefore, this study aimed to evaluate inactivation of E. coli in wastewater by means of light emitting diodes (LED)-illuminated photobioreactors with microalgae, without the emission of ultraviolet radiation (UV). Two optimization steps were carried out, in which LED-illuminated photobioreactors without UV emission were set up for the treatment of wastewater, and various exposure times and luminous fuxes were tested for three wavelengths (white, blue and red); they were compared with photobioreactors illuminated by sunlight and in the dark. Additionally, using the results obtained in the optimization, a scaled-up reactor approximately 8.5 times larger in volume was operated to evaluate whether the behavior would be maintained at this scale. The removal efciency was 5.06 logarithmic units. Photobioreactors illuminated with a blue LED with luminous fux of 700 µmol m−2 s −1 and operated for 15 days showed the best performance in the inactivation of E. coli. LED-illuminated photobioreactors with microalgae, without the emission of ultraviolet radiation (UV) presents inactivation of pathogens and has the advantage of the low cost of the lamps, and the ease of operation.