Navegando por Autor "Garcia, Thais Soares"
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Item Pelas vestes de Oxum : ancestralidade e memória em cena.(2020) Garcia, Thais Soares; Dias, Luciana da CostaEmbora uma das mais importantes matrizes culturais brasileiras, a matriz africana é muitas vezes relegada à segundo plano - sobretudo na história do teatro, onde aparece marginalmente. Justamente por isso, escolhemos discutir aqui relações possíveis entre figurino, ancestralidade e memória, a partir do espetáculo Oxum (2018), do NATA, escolhido pelo caráter extremamente simbólico de seu figurino, que transita liminarmente entre o ritual e o teatral.Item Os trajes de cena do espetáculo Oxum : o terreiro chega ao palco.(2023) Garcia, Thais Soares; Dulci, Luciana Crivellari; Dulci, Luciana Crivellari; Abreu, Ana Carolina Fialho de; Santos, Clóvis Domingos dos; Bortolini, Neide das Graças de SouzaA dissertação discorre sobre o espetáculo Oxum, com o intuito de observar como se estabelece o entrelaçamento das manifestações culturais-religiosas com as práticas artísticas, entre os campos do Teatro e do Candomblé. Especificamente, tem por objetivo principal, pensar a relação entre traje de cena, ancestralidade e teatro, a partir da análise do espetáculo Oxum (Fernanda Júlia e José Carlos Arandiba, 2018), apresentado pelo Núcleo Afro-brasileiro de Teatro de Alagoinhas (NATA), na cidade de Salvador, Bahia. Propõe-se, ainda, a respeito dos trajes de cena utilizados no espetáculo Oxum, destacar de que forma o traje se torna um elemento “movente”, isto é, como ele foi pensado para a cena teatral a partir da vivência dos/as artistas do NATA no Candomblé. Assim, investigar como se estabeleceu a relação de um espetáculo teatral com o Candomblé, a partir de seu figurino (movente entre o Candomblé e o Teatro). Os trajes são analisados e narrados a partir da minha leitura sobre o espetáculo, dialogando com conceitos usados por Fausto Viana e Carolina Bassi e Gilda de Mello e Souza, no percurso sobre a história do traje. E ainda Zeca Ligiéro, Leda Maria Martins, Juana Elbein, Luis Parés, Luiz Rufino e Fernanda Julia, que muito me ensinaram em leituras e em vivências sobre Candomblé, Teatro e Culturas Afro-Brasileiras.