Navegando por Autor "Ferreira, Arthur Pate de Souza"
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Item ConVid – Pesquisa de Comportamentos pela Internet durante a pandemia de COVID-19 no Brasil : concepção e metodologia de aplicação.(2021) Szwarcwald, Célia Landmann; Souza Junior, Paulo Roberto Borges de; Damacena, Giseli Nogueira; Malta, Deborah Carvalho; Barros, Marilisa Berti de Azevedo; Romero, Dália Elena; Almeida, Wanessa da Silva de; Azevedo, Luiz Otávio; Machado, Ísis Eloah; Lima, Margareth Guimarães; Werneck, André Oliveira; Silva, Danilo Rodrigues Pereira da; Gomes, Crizian Saar; Ferreira, Arthur Pate de Souza; Gracie Carrijo, Renata de Saldanha da Gama; Pina, Maria de Fátima deA ConVid – Pesquisa de Comportamentos foi realizada no Brasil de 24 de abril a 24 de maio de 2020, com o objetivo de investigar as mudanças nos estilos de vida e nas condições de saúde durante a pandemia de COVID-19. Neste artigo, apresentamos a concepção e metodologia da pesquisa. Estudo de corte transversal com a utilização de um questionário pela Internet, com ques- tões validadas em inquéritos de saúde anteriores. O método de amostragem foi o “bola de neve virtual” e foram usados os procedimentos de pós-estratificação. Os resultados relativos às doenças crônicas não transmissíveis e estilos de vi- da pré-pandemia foram comparados às estimativas da Pesquisa Nacional de Saúde de 2013 e da Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico de 2019. A amostra total foi de 45.161 pessoas. Após a ponderação dos dados, as distribuições amostrais das variáveis demográficas foram semelhantes às populacionais. Apenas as pessoas de baixo nível de instrução foram sub-representadas. A comparação com os resultados anteriores mostrou similaridade na maioria das estimati- vas: consumo recomendado de frutas e legumes (22,1%), atividade física reco- mendada (35,2%), fumo de cigarros (12,3%), consumo frequente e abusivo de álcool (6,7%), obesidade (21,2%), prevalências autorreferidas de hipertensão (18,6%), diabetes (7,1%) e doença do coração (4,4%). O inquérito online pos- sibilitou conhecer as condições de saúde da população durante a pandemia. A similaridade dos indicadores com os obtidos em pesquisas tradicionais per- mitiu validar as estimativas médias. Estudos são necessários para investigar como os efeitos endógenos das redes sociais virtuais podem ser levados em con- sideração na estimação da variância.Item Estimativa do consumo de sal pela população brasileira : resultado da Pesquisa Nacional de Saúde 2013.(2019) Mill, José Geraldo; Malta, Deborah Carvalho; Machado, Ísis Eloah; Ferreira, Arthur Pate de Souza; Pereira, Cimar Azeredo; Jaime, Patricia Constante; Szwarcwald, Célia Landmann; Rosenfeld, Luiz Gastão Mange:Objetivo: Estimar o consumo de sal na população brasileira pela excreção urinária de sódio. Métodos: A Pesquisa Nacional de Saúde (2013) teve como objetivo obter dados de saúde de adultos (≥ 18 anos) por meio de seleção aleatória de domicílios. Em cada domicílio foi selecionado um adulto para coleta de dados biológicos (antropometria, pressão arterial, sangue e urina). A urina foi enviada para um laboratório central, para medida da concentração de sódio (eletrodo sensível) e creatinina (método de Jaffé). A estimativa da excreção de sódio foi feita com a equação de Tanaka. Resultados: A dosagem urinária de sódio e de creatinina foi obtida em 8.083 indivíduos (58% mulheres). O consumo médio de sal foi estimado em 9,34 g/dia (intervalo de confiança de 95% — IC95% 9,27 – 9,41), sendo maior em homens (9,63 g/dia; IC95% 9,52 – 9,74) do que em mulheres (9,08 g/dia; IC95% 8,99 – 9,17). Não foram observadas diferenças importantes em relação à faixa etária, cor da pele nem escolaridade. O maior consumo foi detectado nas regiões Sudeste e Sul e o menor no Nordeste e Norte. Apenas 2,4% (IC95% 2,0 – 2,8) da amostra apresentou consumo inferior a 5 g/dia, e 58,2% (IC95% 56,7 – 59,6) dos participantes tiveram consumo estimado de 8 a 12 g/dia. Conclusão: O consumo médio de sal da população brasileira é, aproximadamente, o dobro da recomendação da Organização Mundial da Saúde (5 g/dia). Tendo em vista a associação da alta ingestão de sal com hipertensão arterial e decréscimo da função renal, os dados apontam para a necessidade de adoção de políticas públicas abrangentes para redução desse consumo na população brasileira.Item A pandemia de COVID-19 e mudanças nos estilos de vida dos adolescentes brasileiros.(2021) Malta, Deborah Carvalho; Gomes, Crizian Saar; Barros, Marilisa Berti de Azevedo; Lima, Margareth Guimaraes; Silva, Alanna Gomes da; Cardoso, Laís Santos de Magalhães; Werneck, André Oliveira; Silva, Danilo Rodrigues Pereira da; Ferreira, Arthur Pate de Souza; Romero, Dália Elena; Freitas, Maria Imaculada de Fátima; Machado, Ísis Eloah; Souza Junior, Paulo Roberto Borges de; Damacena, Giseli Nogueira; Azevedo, Luiz Otávio; Almeida, Wanessa da Silva de; Szwarcwald, Célia LandmannObjetivo: Analisar as mudanças nos estilos de vida dos adolescentes brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo transversal realizado com adolescentes que participaram do inquérito ConVid Adolescentes — Pesquisa de Comportamentos. Foram avaliados os indicadores relacionados aos estilos de vida antes e durante a pandemia: consumo de alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis, prática de atividade física e comportamento sedentário, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas. As prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados para população total e segundo sexo e faixa etária. Resultados: Participaram do estudo 9.470 adolescentes. Durante o período de distanciamento social, foi observado aumento nas prevalências de consumo de hortaliças (de 27,34 para 30,5%), pratos congelados (de 13,26 para 17,3%), chocolates e doces (de 48,58 para 52,51%), e do tempo em frente às telas (de 44,57 para 70,15%). Por outro lado, houve diminuição da prática de atividade física (de 28,7 para 15,74%) e do consumo de bebidas alcoólicas (de 17,72 para 12,77%). Diferenças segundo sexo e faixa etária foram observadas. Conclusão: Os resultados apontam mudanças nos estilos de vida dos adolescentes e aumento de comportamentos de risco à saúde.Item A pandemia de COVID-19 e mudanças nos estilos de vida dos adolescentes brasileiros.(2021) Malta, Deborah Carvalho; Gomes, Crizian Saar; Barros, Marilisa Berti de Azevedo; Lima, Margareth Guimarães; Silva, Alanna Gomes da; Cardoso, Laís Santos de Magalhães; Werneck, André Oliveira; Silva, Danilo Rodrigues Pereira da; Ferreira, Arthur Pate de Souza; Romero, Dália Elena; Freitas, Maria Imaculada de Fátima; Machado, Ísis Eloah; Souza Junior, Paulo Roberto Borges de; Damacena, Giseli Nogueira; Azevedo, Luiz Otávio; Almeida, Wanessa da Silva de; Szwarcwald, Célia LandmannObjetivo: Analisar as mudanças nos estilos de vida dos adolescentes brasileiros durante a pandemia de COVID-19. Métodos: Estudo transversal realizado com adolescentes que participaram do inquérito ConVid Adolescentes — Pesquisa de Comportamentos. Foram avaliados os indicadores relacionados aos estilos de vida antes e durante a pandemia: consumo de alimentos saudáveis e alimentos não saudáveis, prática de atividade física e comportamento sedentário, tabagismo e consumo de bebidas alcoólicas. As prevalências e os intervalos de confiança de 95% (IC95%) foram calculados para população total e segundo sexo e faixa etária. Resultados: Participaram do estudo 9.470 adolescentes. Durante o período de distanciamento social, foi observado aumento nas prevalências de consumo de hortaliças (de 27,34 para 30,5%), pratos congelados (de 13,26 para 17,3%), chocolates e doces (de 48,58 para 52,51%), e do tempo em frente às telas (de 44,57 para 70,15%). Por outro lado, houve diminuição da prática de atividade física (de 28,7 para 15,74%) e do consumo de bebidas alcoólicas (de 17,72 para 12,77%). Diferenças segundo sexo e faixa etária foram observadas. Conclusão: Os resultados apontam mudanças nos estilos de vida dos adolescentes e aumento de comportamentos de risco à saúde.