Navegando por Autor "Cristeli, Pablyne Sant’Ana"
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Item Calibração do índice de conforto para espaços externos Physiological Equivalent Temperature (PET) para Curitiba.(2018) Krüger, Eduardo Leite; Rossi, Francine Aidie; Cristeli, Pablyne Sant’Ana; Souza, Henor Artur deAnálise da relação entre conforto térmico e as condições climáticas de determinada localidade pode ser uma importante ferramenta de planejamento urbano. Uma das formas de avaliação é a utilização de índices de conforto, como, por exemplo, o PET (Physiological Equivalent Temperature), índice amplamente utilizado em estudos de conforto térmico em espaços abertos, contudo apenas após a devida calibração às preferências térmicas da população local. Este trabalho teve como objetivo apresentar uma calibração do índice PET para Curitiba, PR, cidade de clima temperado de altitude (Cfb), por três procedimentos distintos. Os dados climáticos e subjetivos foram obtidos em campanhas de monitoramento térmico entre 2009 e 2010, que abrangeram verão, outono e inverno. Para a calibração, foram utilizados três métodos, notadamente: (a) agrupamento dos votos de percepção térmica a partir de entrevistados para variações discretas de 1 ºC na escala PET; (b) identificação de categorias mais frequentes para votos agrupados de percepção térmica, por mesma variação de grau PET; e (c) método das curvas Probit. O segundo método foi considerado pouco preciso na definição dos limites para Curitiba, enquanto o método Probit gerou resultados semelhantes aos obtidos pelo primeiro método, a partir dosItem Obtenção de zona de conforto utilizando a regressão Probit e o método de médias associadas para as condições climáticas de Ouro Preto : ambientes universitários.(2017) Cristeli, Pablyne Sant’Ana; Souza, Henor Artur de; Souza, Henor Artur de; Gomes, Adriano Pinto; Rossi, Francine AidieAo se estudar o conforto térmico de um ambiente construído analisa-se sua relação com o ambiente térmico, luminoso e à transmissão de ruído objetivando adequação do sistema de fechamento (externo e interno) da edificação e um projeto arquitetônico eficiente que se insira no meio ambiente da região respeitando as condições climáticas locais e a iluminação natural. O interesse sobre conforto térmico no interior de edificações tem aumentado ao longo dos anos à medida que estudos comprovaram a relação do conforto térmico com a saúde e o bem- estar dos usuários. Esta crescente preocupação tem resultado no desenvolvimento de métodos de conforto adaptativos que contribuam para a avaliação do conforto térmico, condição diretamente relacionada com o desempenho e a produtividade dos usuários no exercício de suas atividades, especialmente em edificações escolares. Nesses ambientes, a qualidade do ambiente, ou seja, as condições de conforto (térmico, acústico e luminoso), pode atuar no rendimento do aluno, influenciando na concentração, compreensão, aprendizagem e desempenho global. Nesse contexto, vários índices de conforto térmico, levando em conta a capacidade adaptativa das populações, foram desenvolvidos para realidades climáticas distintas, inclusive alguns apropriados às condições climáticas brasileiras e outros necessitando da verificação da sua aplicabilidade. Neste trabalho obtêm-se zonas de conforto térmico por meio de dois métodos adaptativos: a Regressão Probit e as Médias Associadas, tomando como base as condições climáticas da cidade de Ouro Preto, Minas Gerais. Os dados são obtidos por meio da aplicação de questionários e medição das variáveis ambientais, simultaneamente. A análise é realizada por meio de comparação da zona de conforto térmico plotada em carta psicrométrica a partir dos limites de neutralidade em relação: à temperatura operativa do ar e à temperatura de globo de bulbo úmido (Método de Regressão Probit), e à temperatura do ar e à temperatura de globo de bulbo úmido (Método de Médias Associadas). Os resultados obtidos pelos dois métodos apresentaram zonas de conforto similares – Método de Regressão Probit: Top entre 17,8 e 24,7oC e Tbu entre 12,2 e 20,2oC; Método de Médias Associadas: Tar entre 17,2 e 25,6oC e Tbu entre 13,4 e 20,3oC – e em conformidade com as sensações térmicas expressadas pelos entrevistados, o que comprova a validade dos modelos adaptativos utilizados para o ambiente em estudo e para as condições climáticas locais.Item A relação entre capacidade atencional, psicopedagogia e o conforto térmico em salas de aula.(2019) Marçal, Viviane Gomes; Souza, Henor Artur de; Cristeli, Pablyne Sant’Ana; Marçal, Caio Cesar SousaA interferência do conforto térmico na capacidade de atenção dos estudantes em salas de aula já tem sido relatada em pesquisas nas áreas que desenvolvem os projetos de edifícios escolares. Entretanto, no campo da educação trata-se da temática da capacidade atencional e da aprendizagem sem relacionar ao ambiente construído. Desse modo, verifica-se o quanto é preciso trazer esse debate a fim de subsidiar e inter-relacionar as áreas. Assim, este trabalho teve por objetivo tratar das possíveis relações entre a capacidade atencional, a psicopedagogia e o conforto térmico no ambiente escolar a partir de seus percursos e da produção de conhecimentos, assim como dos dados coletados com os estudantes. Esta pesquisa tem natureza de abordagem qualitativa e quantitativa, com base em levantamentos de dados realizados em duas instituições públicas de educação superior, localizadas na cidade de Belo Horizonte e em Ouro Preto, Minas Gerais. Os resultados em Belo Horizonte indicaram que, a impaciência, dificuldade de concentração e sonolência foram mais percebidas pelos discentes, e ainda 70% têm a atividade de estudo prejudicada no ambiente de sala de aula. Em Ouro Preto ao serem perguntados sobre o prejuízo na atividade de estudo, 79% dos estudantes conseguem desenvolver a atividade de estudo normalmente no interior das salas de aula.