Navegando por Autor "Campos, Priscila Augusta Ferreira"
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Item Escola x tecnologia : reflexões sobre a formação de professores de educação física.(2020) Oliveira, Géssyca Tolomeu de; Mazzi, Beatriz Leite; Ungheri, Bruno Ocelli; Campos, Priscila Augusta Ferreira; Ferreira, Renato MeloINTRODUÇÃO: Na educação, os meios de comunicação de massa trouxeram mudanças e possibilidades significativas, como as mudanças cognitivas, resultando num confronto entre a forma que se aprende na escola tradicional e a forma como se aprende mediado pelas novas tecnologias de comunicação. OBJETIVO: Analisar se os alunos da graduação do curso de Educação Física Licenciatura da Universidade Federal de Ouro Preto sentem-se preparados para trabalhar com a tecnologia em suas aulas. MÉTODOS: Foram selecionados randomicamente alunos do primeiro, quinto e oitavo períodos, o critério de seleção foi alunos que estivessem cursando as disciplinas disponibilizadas para seus respectivos períodos. Foi analisado, através de entrevista, a opinião de nove alunos. A entrevista teve um total de três perguntas principais e abrangeu assuntos da atualidade e aqueles já estudados na matriz curricular do curso. A análise dos dados foi conduzida de acordo com a seguinte sequência: transcrição, organização e interpretação (classificação e organização). As gravações foram transcritas por meio de digitação em um computador. A classificação e organização das informações foi feita através do método Meaning Unit (MU). RESULTADOS: Os achados da pesquisa apontam que, sob a perspectiva discente, existe um volume reduzido de encargos didáticos que se valem dos recursos tecnológicos como ferramentas pedagógicas. Isso pode demonstrar limites no grau de sistematização da referida temática nos conteúdos trabalhados durante o curso e, consequentemente, na percepção dos alunos e alunas acerca de seu preparo para atuação na Educação Física Escolar. CONCLUSÃO: Conclui-se que os alunos do curso de Educação Física da Universidade Federal de Ouro Preto não se sentem preparados para trabalhar com a tecnologia na escola.Item O nível de correlação entre agilidade e velocidade em futebolistas depende da categoria competitiva.(2012) Campos, Priscila Augusta Ferreira; Coelho, Daniel Barbosa; Hudson, Alexandre Sérvulo Ribeiro; Garcia, Emerson SilamiObjetivos: O objetivo do presente estudo foi determinar o nível de correlação entre os desempenhos nos testes de velocidade de 30m (V30m) e de agilidade de Illinois (TAI) em jogadores de futebol das categorias infantil, juvenil e júnior. Amostra: Participaram no estudo 72 futebolistas do sexo masculino vinculados a uma equipe da primeira divisão do futebol brasileiro, sendo 18 da categoria infantil (sub-15 anos), 25 da categoria juvenil (sub-17 anos) e 29 da categoria júnior (sub-20 anos). Métodos: O desempenho de velocidade e de agilidade foi determinado pelo V30m e TAI respectivamente. Para verificar o nível da correlação entre as variáveis utilizou-se o coeficiente de correlação produto momento de Pearson (r) com nível de significância de (p<0,05), e para avaliar o nível de variância comum entre as variáveis utilizou-se o coeficiente de determinação (r2). Resultados: As categorias obtiveram os seguintes desempenhos no V30m e no TAI respectivamente: infantil, 4,45 ± 0,20s e 16,50 ± 0,56s; juvenil, 4,20 ± 0,11s e 16,40 ± 0,47s; júnior, 4,03 ± 0,10s e 15,46 ± 0,28s. Foi encontrado coeficiente de correlação moderado entre velocidade e agilidade para a categoria infantil (r=0,87; p<0,01; r²=75,6), baixo para a categoria juvenil (r=0,49; p<0,05; r²=24,9) e também baixo para a categoria júnior (r=0,31; p>0,05; r²=10,0). Conclusões: Conclui-se, portanto que à medida que os jogadores ficam mais velhos, por vários fatores, o nível de correlação entre estas capacidades diminui. Desta forma, em categorias mais velhas, testes específicos, bem como métodos de treinamentos, para cada capacidade, devem ser aplicados.Item Reflexões acerca do torcer a partir da pandemia do Novo Coronavírus.(2020) Neto, Georgino Jorge de Souza; Campos, Priscila Augusta Ferreira; Silva, Silvio Ricardo daEste artigo teve por objetivo investigar os movimentos produzidos no futebol, notadamente no torcer, condicionados pela ocorrência do Novo Coronavírus no Brasil. Para tanto, buscamos na primeira parte do texto um subsídio histórico, analisando os impactos da Gripe Espanhola de 1918 no futebol e no torcer à época, e os desdobramentos da constituição de uma identidade torcedora ao longo do século XX. Posteriormente, focamos nosso olhar para as mudanças ocorridas a partir da década de 1990, que altera profundamente os sentidos do esporte, em função de uma nova concepção de gerenciamento do espetáculo futebolístico, centrada na mercantilização de todo o processo, e consequentemente formatando novos modelos de torcida/torcedores. Por fim, alinhavamos reflexões deste contexto com a chegada da pandemia do COVID-19 no país, prospectando possíveis reordenamentos no cenário do futebol e do torcer.Item Reforma e reformulação do Mineirão : planejamento, conceitos e inspirações.(2020) Campos, Priscila Augusta FerreiraO estádio de futebol, um microcosmo social, reflete as mudanças sociais em fluxo. Escolhido como estádio-sede da Copa do Mundo de Futebol da FIFA em 2014, o estádio Mineirão (Belo Horizonte/MG) foi reformado e reformulado para atender às normativas da FIFA. Esse artigo objetiva apresentar e analisar a entrevista realizada com o arquiteto responsável pelo projeto executivo da reforma e reformulação do Mineirão. A entrevista que ocorreu em dezembro de 2014 foi transcrita e, aqui, trechos foram selecionados para a discussão que tangencia o assunto. Os dados demonstraram alguns dos elementos do processo de reformulação do Mineirão, entre eles o alinhamento com a escala global de construção e transformação dos estádios, o hibridismo entre planejamento, implementação e operacionalização do estádio e a influência do modelo europeu de futebol e do modelo estadunidense de gestão de estádios.