Navegando por Autor "Barbosa, Alfredo José Afonso"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
- Resultados por Página
- Opções de Ordenação
Item Argyrophil cell density in the oxyntic mucosa is higher in female than in male morbidly obese patients.(2013) Maksud, Fabiana Alves Nunes; Kakehasi, Adriana Maria; Barbosa, Alfredo José AfonsoObesity is a multifactorial disorder often associated with many important diseases such as diabetes, hypertension and other metabolic syndrome conditions. Argyrophil cells represent almost the total population of endocrine cells of the human gastric mucosa and some reports have described changes of specific types of these cells in patients with obesity and metabolic syndrome. The present study was designed to evaluate the global population of argyrophil cells of the gastric mucosa of morbidly obese and dyspeptic non-obese patients. Gastric biopsies of antropyloric and oxyntic mucosa were obtained from 50 morbidly obese patients (BMI .40) and 50 non-obese patients (17 dyspeptic overweight and 33 lean individuals) and processed for histology and Grimelius staining for argyrophil cell demonstration. Argyrophil cell density in the oxyntic mucosa of morbidly obese patients was higher in female (238.68 ± 83.71 cells/mm2) than in male patients (179.31 ± 85.96 cells/mm2) and also higher in female (214.20 ± 50.38 cells/mm2) than in male (141.90 ± 61.22 cells/mm2) morbidly obese patients with metabolic syndrome (P = 0.01 and P = 0.02, respectively). In antropyloric mucosa, the main difference in argyrophil cell density was observed between female morbidly obese patients with (167.00 ± 69.30 cells/mm2) and without (234.00 ± 69.54 cells/mm2) metabolic syndrome (P = 0.001). In conclusion, the present results show that the number of gastric argyrophil cells could be under gender influence in patients with morbid obesity. In addition, gastric argyrophil cells seem to behave differently among female morbidly obese patients with and without metabolic syndrome.Item Density of ghrelin-producing cells is higher in the gastric mucosa of morbidly obese patients.(2011) Maksud, Fabiana Alves Nunes; Alves, Jairo Silva; Diniz, Marco Túlio Costa; Barbosa, Alfredo José AfonsoGhrelin is a peptide mainly secreted by gastric mucosa and has been implicated in the regulation of eating behavior and weight balance. Obesity and Helicobacter pylori infection are associated with changes in plasma ghrelin levels.Item Fase crônica cardíaca fibrosante da Tripanossomíase cruzi experimental no cão.(1988) Lana, Marta de; Tafuri, Washington Luiz; Caliari, Marcelo Vidigal; Bambirra, Eduardo Alves; Chiari, Cléa de Andrade; Leite, Virginea Hora Rios; Barbosa, Alfredo José Afonso; Toledo, Max Jean de Ornelas; Chiari, EglerDe acordo com os trabalhos publicados ate o momento, o cão esta sendo considerado, com ressalvas, como modelo ideal para o estudo da fase aguda e crônica indeterminada da tripanossomiase cruz jl 2 3 4 5 6 7 14 15 18 19 20 21 24 Os requisitos para um modelo ideal, estabelecidos pelo Comite de Doenca de Chagas do Programa Especial de Treinamento e Pesquisa de Doenças Parasitarias da Organização Mundial de Saude25 podem ser assim discriminados: permitir o isolamento do parasito ao longo do curso da infecção; apresentar reações sorológicas positivas, indicativas da persistência da infecção; apresentar manifestações clinicas da doença de Chagas crônica; desenvolver miocardite, miosite e outras alterações patológicas que caracterizam a doença; induzir a resposta imune contra tecido do hospedeiro. Há mais de oito anos estamos a procura de um modelo que não somente preencha todos os requisitos acima citados mas, principalmente, que desenvolva a cardiopatia grave evolutiva fibrosante com todas alterações clinicas observadas na forma humana. Ate o momento, os resultados que encontramos parecem indicar que alcançamos tal objetivo no modelo cão. A partir destes resultados e dos de outros autores, tentaremos aplicar metodologia moderna no estudo dos vários fatores patogeneticos no pressuposto de que, assim, será possível chegar ao esclarecimento da patogenia e de fisiopatologia das diferentes formas anatomoclinicas da doença. Dentre os numerosos fatores patogeneticos ate agora aventados, a fibrose nos parece o mais importante na determinação da insuficiência cardíaca congestiva (ICC) e da aperistalse. Não existe qualquer outra cardiopatia e/ou mega com aspecto tão peculiar. No miocárdio bem como nos megas, a fibrose (fibrilopoese) e focal e difusa ao mesmo tempo23. O presente trabalho tem a finalidade de documentar a fase crônica da doença de Chagas em cães que recebem inóculos diversos das cepas Colombiana13 e Berenice-7817 de T. cruzi, destacando aqueles animais que desenvolveram a cardiopatia fibrosante, com sinais e sintomas clínicos de ICC.Item Ghrelin plasma levels, gastric ghrelin cell density and bone mineral density in women with rheumatoid arthritis.(2017) Maksud, Fabiana Alves Nunes; Kakehasi, Adriana Maria; Guimarães, M. F. B. R.; Machado, Carla Jorge; Barbosa, Alfredo José AfonsoGeneralized bone loss can be considered an extra-articular manifestation of rheumatoid arthritis (RA) that may lead to the occurrence of fractures, resulting in decreased quality of life and increased healthcare costs. The peptide ghrelin has demonstrated to positively affect osteoblasts in vitro and has anti-inflammatory actions, but the studies that correlate ghrelin plasma levels and RA have contradictory results. We aimed to evaluate the correlation between total ghrelin plasma levels, density of ghrelin-immunoreactive cells in the gastric mucosa, and bone mineral density (BMD) in twenty adult women with established RA with 6 months or more of symptoms (mean age of 52.70±11.40 years). Patients with RA presented higher ghrelin-immunoreactive cells density in gastric mucosa (P=0.008) compared with healthy females. There was a positive relationship between femoral neck BMD and gastric ghrelin cell density (P=0.007). However, these same patients presented a negative correlation between plasma ghrelin levels and total femoral BMD (P=0.03). The present results indicate that ghrelin may be involved in bone metabolism of patients with RA. However, the higher density of ghrelin-producing cells in the gastric mucosa of these patients does not seem to induce a corresponding elevation in the plasma levels of this peptide.Item Níveis séricos de vitamina B12 não se relacionam com baixa densidade mineral óssea em mulheres brasileiras na pós-menopausa.(2012) Kakehasi, Adriana Maria; Carvalho, Ariane Vieira; Maksud, Fabiana Alves Nunes; Barbosa, Alfredo José AfonsoIntrodução: Osteoporose e defi ciência de vitamina B12 são condições de prevalência crescente com o envelhecimento. A associação entre níveis séricos de vitamina B12, baixa massa óssea e risco aumentado de fraturas ósseas tem sido descrita, mas os estudos não são homogêneos e os resultados são controversos. Objetivo: Investigar a associação entre níveis plasmáticos de vitamina B12 e densidade mineral óssea em mulheres assintomáticas na pós-menopausa. Métodos: Mulheres assintomáticas no período pós-menopausa foram consecutivamente incluídas neste estudo transversal. A densidade mineral óssea (coluna lombar e fêmur) foi avaliada pelo método DXA Lunar Prodigy Vision, e foram determinados níveis sanguíneos de vitamina B12, cálcio, fósforo, fosfatase alcalina óssea e hormônio paratireoidiano. Os critérios da Organização Mundial de Saúde foram considerados para o diagnóstico de osteoporose. Resultados: Foram incluídas neste estudo 70 mulheres, com média de idade de 62,5 ± 7 anos. Do total, 18 (25,7%) apresentaram densidade mineral óssea normal, 33 (47,1%) tinham osteopenia e 19 (27,1%) tinham osteoporose. Seis (8,6%) pacientes haviam apresentado fratura de punho, duas (2,8%) reportaram diagnóstico de fratura vertebral e apenas uma (1,4%) paciente havia sofrido fratura de quadril. Os níveis de vitamina B12 (média ± DP; pg/mL) das mulheres com densidade mineral óssea normal, osteopenia e osteoporose foram 590,2 ± 364,3, 536,6 ± 452,3 e 590,2 ± 497,9, respectivamente (P = 0,881). A análise de regressão múltipla mostrou que o índice de massa corporal e a fosfatase alcalina óssea foram preditores da densidade mineral óssea na coluna lombar. Conclusão: Os resultados indicam que níveis de vitamina B12 não se relacionam à densidade mineral óssea neste grupo de mulheres brasileiras na pós-menopausa.