PPGSN - Programa de Pós-graduação em Saúde e Nutrição
URI Permanente desta comunidade
Navegar
Navegando PPGSN - Programa de Pós-graduação em Saúde e Nutrição por Autor "Alzamora, Andréia Carvalho"
Agora exibindo 1 - 5 de 5
Resultados por página
Opções de Ordenação
Item Angiotensina II e angiotensina 1-7 : ação anoréxica central em ratos privados de alimento.(2014) Pereira, Marcela de Marchi; Alzamora, Andréia Carvalho; Oliveira, Lisandra Brandino de; Costa, Daniela Caldeira; Cardoso, Leonardo Máximo; Alzamora, Andréia Carvalho; Oliveira, Lisandra Brandino deOs mecanismos angiotensinérgicos tem um importante papel na manutenção da homeostase, participando da regulação de vários sistemas como o sistema cardiovascular, renal, comportamentos ingestivos, dentre outros. Dentre as angiotensinas, duas merecem um destaque, a angiotensina II (ANG II) e angiotensina 1-7 (ANG 1-7) que podem exercer funções similares ou contrárias. Em relação à ingestão alimentar, estudos mostraram que a ANG II pode levar a uma redução do apetite, interferindo na atividade de mecanismos neurais envolvidos no controle central da fome/saciedade, sendo que estes estudos foram feitos principalmente em situações de ingestão basal (ingestão diária), não estimulada (privação de alimento) Todavia não se sabe se a ANG 1-7 também poderia ter algum papel no controle da ingestão alimentar. Portanto, neste trabalho foram investigados os efeitos centrais da ANG II e ANG 1-7 na ingestão de alimento induzida por privação de 24 h. Os ratos (280- 320g) foram anestesiados e submetidos a uma cirurgia encefálica para implante de cânula no ventrículo lateral (VL). 5 dias após a cirurgia encefálica, os animais foram privados de alimento, com água ad libitum, por 24 horas. Após este tempo, foram iniciados os protocolos experimentais. 15 min antes de completar as 24h, houve injeção de 1 L no VL de veículo (controle) ou da ANG II (100, 200 ou 400 ng/L) ou ANG 1-7 ng/L (100, 200 ou 400 ng/L) ou dos antagonistas: Losartana (100 nmoL/L), PD123319 (30 nmol/L) e A779 (3 nmoL/L). Sendo assim, foram realizados três protocolos diferentes (um para o estudo dos efeitos centrais da ANG II, outro para ANG 1-7 e outro para os antagonistas), cada um com quatro grupos. Em cada grupo houve administrações alternadas das diferentes concentrações de ANG II ou ANG 1-7 ou dos antagonistas e veículo (NaCl 0,9%), com intervalo de 48h entre cada experimento. Todos os experimentos foram realizados no período da tarde. ANOVA (de duas vias com ou sem medidas repetidas) e pós-teste Student Newman Keuls foram utilizados para analisar os resultados (p<0,05), sendo expresso em média ± erro padrão da média. Os resultados mostraram que ANG II 400 ng/L injetada no VL, reduziu a ingestão de alimento quando comparada ao grupo controle (4,54 ± 0,77 vs veículo: 8,08 ± 0,66 g/120 min). 5 Em relação à ingestão de água, tanto ANG II 200 quanto a de 400 ng/L aumentaram a ingestão de água (ANG II 200: 14,44 ± 2,5; ANG II 400: 17,42 ± 3,49 vs. veículo: 7,12 ± 1,18 ml/120 min). ANG 1-7 na concentração de 400 ng/L injetada icv reduziu a ingestão de alimento induzida por privação (3,68 ± 0,49 vs veículo: 7,2 ± 0,66 g/120 min) e de água (4,88 ± 1,09 vs veículo: 11,0 ± 1,01 mL/120 min). Comparando o efeito da ANG II com a ANG 1-7, ambas na concentração de 400 ng/1 L, observou-se que não houve diferença no efeito hipofágico entre estes peptídeos, porém enquanto a ANG II aumentou a ingestão de água, o tratamento com ANG 1-7 não foi diferente do controle. Enquanto losartana (100 nmoL/L, antagonista de receptor AT1 da ANG II) reduziu, PD 123319 (30 nmoL/L, antagonista de receptor AT2 da ANG II) ou A779 (3 nmoL/L, antagonista de receptor MAS da ANG 1-7) não afetaram a ingestão de alimento induzida por privação (losartana: 6,0 ± 0,22; PD 123319: 7,8 ± 0,96 ; A779: 10,3 ± 0,42 vs veículo: 8,65 ± 0,82 g/120 min). Em relação à ingestão de água, losartana e PD 123319 reduziram, e A779 não alterou, a ingestão de água (losartana: 3,37 ± 1,56; PD 123319: 3,80 ± 1,90; A779: 13,62 ± 1,30 vs veículo: 9,67 ± 1,78 mL/120 min). Os resultados sugerem um efeito hipofágico central da ANG II e ANG 1-7 em ratos privados de alimento.Item Avaliações cardiovasculares e metabólicas produzidas pela dieta rica em carboidratos simples em ratos submetidos ao treinamento físico.(2016) Carmo, Mariana Araújo Vieira do; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Oliveira, Lenice Kappes Becker; Cardoso, Leonardo Máximo; Alzamora, Andréia Carvalho; Pedrosa, Maria LúciaSegundo a Organização Mundial de Saúde, no ano de 2012, 17,5 milhões de pessoas morreram no mundo, vítimas de doenças cardiovasculares. Dentre os principais fatores de risco para o seu desenvolvimento estão a hipertensão arterial e as dislipidemias, cada vez mais prevalentes em crianças e adolescentes. A hipertensão arterial é tradicionalmente associada à ingestão de dietas com alto teor de sódio, no entanto, o consumo de dietas ricas em açúcares adicionados, tem sido relacionado com o aumento da pressão arterial em jovens e adultos. A sacarose faz parte do grupo dos carboidratos conhecidos como açúcares simples ou dissacarídeos e é formada pela combinação de duas moléculas de monossacarídeos: a glicose e a frutose. Hábitos de vida saudáveis, tais como uma alimentação balanceada e a prática regular de atividade física são benéficos na prevenção de obesidade, hipertensão, diabetes, dislipidemia e doenças cardiovasculares. Este estudo tem como objetivo principal avaliar o efeito do treinamento físico sobre as alterações cardiometabólicas produzidas pela dieta rica em carboidratos simples em ratos recém desmamados, ao longo de 8 semanas. Durante oito semanas, estes, foram simultaneamente alimentados com dieta rica em açúcares e submetidos a um protocolo de treinamento físico com sobrecarga. Os animais foram divididos em quatro grupos: (1) ratos sedentários alimentados com dieta padrão (SDP), (2) ratos treinados alimentados com dieta padrão (TDP), (3) ratos sedentários alimentados com dieta rica em carboidratos simples (SCS), (4) ratos treinados alimentados com dieta rica em carboidratos simples (TCS). O peso corporal e ingestão alimentar foram acompanhados semanalmente. Ao final do experimento, a artéria femoral foi canulada para obtenção da pressão arterial sistólica (PAS) e diastólica (PAD), foram coletados os coxins adiposos (índice de adiposidade corporal - IAC), sangue (dosagens plasmáticas), coração (histologia) e músculo sóleo (atividade citrato sintase). Os resultados mostraram que animais alimentados com dieta rica em carboidratos simples apresentaram menor peso corporal (p<0,01), no entanto SCS exibiram maior IAC (p = 0,0057), LDL (p = 0,0028) e colesterol (p = 0,0042). O grupo TDP mostrou menores níveis plasmáticos de VLDL (p = 0,0017) e triglicerídeos (p=0,0026). A atividade da citrato sintase foi inferior no grupo SCS (p=0,021), e não houve diferença significativa nos valores de glicemia (p = 0,284) HDL (p = 0,245), CK-MB (p=0,208), PAS (p = 0,076), PAD (p = 0,9), infiltração de células inflamatórias (p = 0,41) e deposição de colágeno (p = 0,66) no coração. Apesar do treinamento físico ter sido eficiente em reverter ou minimizar algumas das alterações induzidas pela dieta, sugere-se que uma alimentação balanceada associada à prática regular de exercício físico, possui maiores efeitos benéficos e diminui os riscos de doenças do coração.Item Efeito do consumo crônico de diferentes óleos vegetais sobre a modulação de mediadores metabólicos, do status redox e inflamatório em ratas saudáveis.(2018) Gomes, Sttefany Viana; Costa, Daniela Caldeira; Queiroz, Karina Barbosa de; Silva, Marcio Eustáquio; Magalhães, Cíntia Lopes de Brito; Alzamora, Andréia Carvalho; Queiroz, Karina Barbosa de; Costa, Daniela CaldeiraO processo de transição nutricional observado em todo o mundo tem sido caracterizado por um aumento da ingestão de alimentos com elevada densidade calórica, ricos em carboidratos e/ou lipídeos, em especial gordura saturada, trans e ácido linoleico. O desequilíbrio na quantidade e no tipo de lipídeos consumidos na dieta pode ter efeitos negativos no organismo. Os óleos vegetais têm recebido atenção especial devido aos potenciais efeitos benéficos à saúde. Estes efeitos estão associados ao tipo de ácido graxo presente nestes óleos, sendo os ácidos graxos monoinsaturados e poli-insaturados associados à melhora no perfil lipídico, enquanto os ácidos graxos saturados apresentam efeitos negativos no organismo. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o efeito do consumo crônico de óleos vegetais com diferentes percentuais de ácidos graxos sobre mediadores metabólicos, do status redox e inflamatórios em ratas saudáveis. Para isto, foram utilizadas 44 ratas da linhagem Fisher (peso), separadas em cinco grupos, a saber: (i) grupo controle (C), o qual recebeu apenas água, (ii) grupo azeite de oliva (AO), (iii) grupo óleo de linhaça (OL), (iv) grupo óleo de coco (OC) e (v) grupo óleo de girassol (OG). Todos os tratamentos foram administrados por gavagem (1mL/ 250g peso) e o delineamento experimental teve duração de 90 dias. Após este período, as ratas foram eutanasiadas e amostras de sangue, fígado e tecido adiposo foram coletadas e armazenadas para análises posteriores. O consumo crônico de AO aumentou o tecido adiposo branco e a concentração sérica de IL-6, enquanto reduziu o HDL sérico. Os animais do grupo OL apresentaram redução do índice HOMA, aumento nas concentrações de triglicérides séricos, ALT e IL-6, além de aumentarem TNF hepático. A ingestão crônica de OC foi responsável por alterações de parâmetros glicometabólicos e modificações no metabolismo lipídico sérico e hepático, além de aumentar o dano oxidativo hepático através do aumento de TBARS e ALT. Os animais do grupo OG apresentaram alteração no perfil lipídico sérico, aumento da lipogênese hepática, através do aumento da expressão gênica do fator de transcrição Srebp1 e da enzima Acetil-Coa carboxilase (ACC). Além disso, o OG causou alterações nas concentrações séricas e hepáticas de citocinas inflamatórias, aumento de dano hepático e diminuição da razão GSH/GSSG. Estes resultados sugerem que os diferentes ácidos graxos presentes nos óleos vegetais interferem na homeostase do organismo, podendo contribuir para a patogênese de diversas doenças em ratas saudáveis. Desta forma, mais estudos precisam ser feitos a respeito da quantidade e qualidade dos lipideos dietéticos a fim de se promover recomendações para um consumo consciente e adequado dos mesmos.Item Efeito terapêutico do treinamento físico na síndrome metabólica induzida por dieta hiperlipídica em ratos.(2016) Barbosa, Maria Andréa; Alzamora, Andréia Carvalho; Cota, Renata Guerra de Sá; Guimarães, Dênia Antunes Saúde; Costa, Daniela Caldeira; Alzamora, Andréia CarvalhoA síndrome metabólica (SM) é caracterizada pela coexistência de alterações metabólicas como acúmulo de tecido adiposo branco visceral, resistência à insulina, dislipidemias, hipertensão arterial, disfunção endotelial e estado pró-inflamatório. O treinamento físico (TF) tem sido reconhecido por prevenir o desenvolvimento da SM por reduzir o tecido adiposo branco e aumentar os depósitos de tecido adiposo marrom (TAM), a sensibilidade periférica à insulina e o gasto energético. Porém, poucos estudos têm descrito a respeito da eficiência do TF no tratamento da SM. O objetivo desse estudo foi avaliar o efeito terapêutico do TF sobre os parâmetros bioquímicos, expressão de adipocinas e sinalização da insulina no tecido adiposo retroperitoneal e no TAM, além de avaliar a expressão gênica das proteínas desacopladoras (UCPs) no músculo gastrocnêmico e no tecido adiposo em ratos com SM induzida pela dieta hiperlipídica. Ratos com 4 semanas de idade foram alimentados com dieta controle AIN-93 ou dieta hiperlipídica por 13 semanas e submetidos submetidos ao TF por seis semanas, a partir da sétima semana de dieta, o TF consistia em natação com carga de até 2,5% do peso corporal. A temperatura corporal e a ingesta alimentar foram quantificados semanalmante. A avaliação indireta da pressão arterial média (PAM) através de pletismografia de cauda foi realizada ao final da 6ª e 13ª semana. No final da 13ª semana foi avaliado também a cinética do lactato sanguíneo (kit comercial), os parâmetros bioquímicos em soro e plasma usando kits comerciais e as expressões de mRNA (qRT-PCR) foram avaliadas no tecido adiposo retroperitoneal, no BAT e no músculo gastrocnêmico. Os animais SM-SED (17.1±0.8 mmol/L; n=6) apresentaram níveis de lactato maior comparados ao grupo CT-SED (9.7±1.0 mmol/L; n=6). O grupo SM-TF (8.9±0.58 n=6) apresentou redução comparada ao grupo SM-SED e similar ao grupo CT-SED. Não foi observado diferença entre os grupos (CT-SED e SM-SED). Os animais do grupo SM-TF apresentaram aumento da temperatura corporal cinco minutos antes do TF e redução cinco minutos após o TF na 11ª e12ª quando comparados ao grupo CT-TF. Já, na 13ª semana o grupo SM-TF cinco minutos antes e após o TF o CT-TF cinco minutos após apresentaram IX redução da temperatura corporal quando comparado ao grupo CT-TF cinco minutos antes do TF. Os animais dos grupos SM-SED e SM-TF apresentaram redução da ingesta alimentar comparados ao grupo CT-SED na 6ª, 9ª e 12ª semana. Os animais dos grupos SM-SED e SM-TF apresentaram aumento da PAM e FC comparados ao grupo CT-SED na 6ª semana. Já na 13ª semana, os animais do grupo SM-SED apresentaram um aumento da pressão arterial e frequência cardíaca comparados ao grupo CT-SED. E, além disso, houve uma redução da PAM no grupo SMTF comparado ao grupo SM-SED. Os animais SM-SED quando comparados ao grupo CT-SED, apresentaram aumento do peso corporal (316±9,6 g vs 286 ± 6,3 g), do índice de adiposidade (7.8 ± 0.7 vs 4.4±0.2), dos níveis plasmáticos (mmol/L) de glicose de jejum (6.95±0.11 vs 6.16±0.15), do colesterol total (1.98±0.07 vs 1.76±0.04). Os animais que foram submetidos à dieta hiperlipídica e ao TF quando comparados ao grupo SM-SED apresentaram diminuição do índice de adiposidade (4.4±0.2 vs 6.1±0.3), do HOMA IR (9.1±1.8 vs 15.5±2.4), da leptina (2.7±0.4 vs 17.9±5.9), da resistina (1.7±0.8 vs 9.9±3.4), da adpisina (7.7±0.8 vs 35.3±10.4), do COX-2 (0.02±0.01 vs 0.13±0.04) no tecido adiposo retroperitoneal e aumento do TAM (0.31±0.02g vs 0.12±0.01g) e da UCP3 (3.55±1.37 vs 0.001±9.48) no músculo gastrocnêmico. Nossos dados mostraram que o TF foi eficiente como tratamento por reverter diferentes alterações metabólicas e biométricas no tecido adiposo retroperitoneal e aumentar a atividade termogênica do TAM de ratos com SM já estabelecida induzida por dieta hiperlipídica.Item Influência temporal do exercício aeróbico sobre parâmetros cardiovasculares e renais em ratos com hipertensão renovascular (2R1C) por até 10 semanas.(2013) Maia, Rosana da Conceição Araújo; Alzamora, Andréia Carvalho; Lima, Wanderson Geraldo de; Silva, Marcelo Eustáquio; Soares, Danusa Dias; Alzamora, Andréia Carvalho; Lima, Wanderson Geraldo de; Maia, Rosana da Conceição AraújoEm estudos prévios de nosso laboratório mostramos que o exercício regular aeróbico, natação, (EFR) por 4 semanas pode promover adaptações cardiovasculares benéficas na hipertensão, mas ainda não está claro em que fase da hipertensão esses benefícios podem ocorrer. Neste estudo foi avaliado ovaliado ovaliado o valiado ovaliado ovaliado ovaliado ovaliado o efeito do EFR sobre parâmetros cardiovasculares e renais em diferentes fases da hipertensão 2R1C em ratos. Ratos Fisher adultos após a cirurgia (2R1C) ou fictícia (SHAM) foram divididos em 2 grupos: sedentários (SED) e submetidos ao EFR (natação 1h/5 dias por diferentes semanas). Parâmetros cardiovasculares e histológicos foram avaliados em 2, 4, 6, 8 e 10 semanas. Dados foram expressos como média ± EPM. O EFR reduziu a pressão arterial média (PAM) e restaurou a sensibilidade da bradicardia reflexa (SBR) em 2R1C para valores semelhantes à SHAM SED na 4ª semana. Entretanto, a partir da 6ª semana a PAM e a SBR de 2R1C EFR foi similar a 2R1C SED. A avaliação do peso do coração e do diâmetro dos cardiomiócitos (μm) mostraram hipertrofia cardíaca em 2R1C EFR (0,41±0,03 e 14±0,2, respectivamente) e 2R1C SED (0,39±0,01 e 14±0,2, respectivamente) em relação ao SHAM SED (0,28±0,01 e 12±0,2, respectivamente) na 10ª semana. Entretanto, as avaliações morfométricas mostraram que ratos 2R1C SED apresentaram hipertrofia ventricular esquerda concêntrica na 6ª semana, enquanto que o EFR induziu hipertrofia excêntrica em 2R1C somente na 4ª semana (0,58±0,06; EFR vs 0,84±0,02; SED). Porém, o EFR diminuiu a deposição de colágeno (μm2) no miocárdio de 2R1C (329±38; EFR vs 613±68; SED) a valores semelhantes aos ratos SHAM (277±24; SED) da 2ª a 10ª semana. Além disso, o EFR, no rim não clipado (direito) de 2R1C, reduziu a deposição de colágeno (759±75; EFR vs 1639±112; SED) da 2a a 10ª semana. Esses resultados, em conjunto, mostram a eficiência do EFR em restaurar a PAM e a SBR até a 4ª semana e em promover adaptações teciduais benéficas tanto no coração quanto no rim durante o desenvolvimento e a manutenção da hipertensão renovascular 2R1C em ratos por até 10 semanas.