Navegando por Autor "Marques Segundo, Luiz Helvécio"
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Item Uma avaliação da resposta cética diante do desacordo religioso.(2019) Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Marques Segundo, Luiz HelvécioConsideramos neste artigo a afirmação cética de que devemos suspender o juízo nos casos de desacordo. Discutimos brevemente o argumento para a suspensão de juízo nos casos de desacordo apresentados por Sexto Empírico e propomos um argumento com base nas considerações de Feldman sobre o desacordo entre pares epistêmicos. Desenvolvemos então três objeções a esse argumento.Item Ética e religião : uma abordagem analítica do teísmo.(2023) Machado, Matheus Batista; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Miranda, Sérgio Ricardo Neves de; Spica, Marciano Adilio; Marques Segundo, Luiz HelvécioO presente trabalho tem como principal objetivo comparar duas teorias metaéticas com o fim de selecionar qual das duas explica de forma mais satisfatória o fenômeno da moralidade. As teorias selecionadas para este trabalho foram a TCD (Teoria do Comando Divino) e o Naturalismo Ético. Ambas as teorias possuem seus méritos, como por exemplo, a defesa da objetividade dos valores e a normatividade dos deveres. Entretanto, no decorrer do trabalho, visou-se analisar mais profundamente ambas as teorias e concluiu-se que, por mais méritos que possua, a teoria do Naturalismo Ético não é capaz de explicar de forma plena a moralidade objetiva e a existência dos deveres morais. Ao postular a existência de Deus, torna-se muito mais simples a tarefa de explicar a moralidade em termos de objetividade, normatividade dos deveres e a motivação que os seres humanos possuem para agirem de forma correta. O sucesso da TCD em explicar a moralidade nos leva a inferir a probabilidade da existência de Deus.Item Uma resposta Mooriana ao argumento do mal.(2017) Marques Segundo, Luiz Helvécio; Miranda, Sérgio Ricardo Neves dePretendemos aqui apresentar uma “resposta mooriana” ao argumento do mal inspirada na clássica resposta ao ceticismo quanto ao mundo externo oferecida por G. E. Moore. Frente à conclusão cética de que não podemos ter conhecimento do mundo externo, Moore apela a reivindicações de saber determinadas proposições do senso comum – e.g., que ele tem duas mãos, que isto é uma árvore, etc. – a fim de se contrapor a teorias e hipóteses que acarretam a conclusão cética. Sugerimos que o teísta pode tentar fazer algo parecido quando lhe é apresentado a existência do mal gratuito no mundo como evidência anuladora da crença na existência de Deus. Se o teísta tem uma crença garantida de que Deus existe, ele tem o direito de reivindicar saber que Deus existe a fim de se contrapor à premissa de que há males gratuitos, impedindo assim a conclusão ateísta. Depois de desenvolver a resposta mooriana, apontamos algumas objeções a serem respondidas.